“Eu me refiro ao meu filho Chaz como Chas, o nome que ele usou durante os anos abordados neste livro”, escreve a cantora de “Believe” em uma nota no início de “Cher: The Memoir, Part One” (segundo o New York Times ).
“Chaz concedeu sua bênção para esse uso”, ela compartilha. “No próximo volume, no ponto apropriado, me referirei ao meu filho como Chaz.”
Bono, que Cher compartilhou com seu falecido ex-marido Sonny Bono, começou sua transição em 2008, antes de seu aniversário de 40 anos, e mudou legalmente seu nome e gênero em 2010.
A cantora de “If I Could Turn Back Time”, de 78 anos, admitiu que foi uma grande adaptação para ela.
“Não foi fácil”, ela disse à CNN em 2020. “Lembro-me de ligar e a mensagem antiga [de correio de voz]… estava no telefone, e isso foi muito difícil.”
No entanto, Cher, que foi um ícone para a comunidade LGBTQIA+ por décadas , finalmente mudou de ideia.
“Você não os perde de verdade. Eles apenas estão em uma forma diferente”, ela explicou sobre pessoas trans durante a entrevista, acrescentando que Chaz, agora com 55 anos, estava “tão incrivelmente feliz”.
A primeira parte das memórias da Deusa do Pop chega às livrarias na terça-feira, retratando sua infância, seu casamento com Sonny, que morreu em um acidente de esqui em 1998, e o início de sua carreira musical. A HarperCollins Publishers disse anteriormente que o segundo volume seria lançado em 2025, mas Cher confessou ao Times que ela nem começou a escrevê-lo ainda.
“[A primeira parte] me exauriu”, ela disse no perfil de domingo. “Ela exigiu muito de mim.”
A estrela de “Feitiço da Lua” também é mãe do filho Elijah Blue Allman , 48, com seu segundo ex-marido, Gregg Allman, que morreu de câncer de fígado em 2017.
Page Six
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