Ação de Biden sobre mísseis para a Ucrânia irrita aliados de Trump


 PN - O aparente sinal verde do presidente Joe Biden para a Ucrânia atacar a Rússia com mísseis de longo alcance fabricados nos EUA causou consternação entre alguns dos aliados de Donald Trump.

O próprio Trump não comentou, mas venceu a eleição após prometer acabar com a guerra — e várias pessoas próximas a ele condenaram a medida como uma escalada perigosa.

Biden comprometeu dezenas de bilhões de dólares para o esforço de guerra de Kiev e, no fim de semana, ele supostamente abandonou uma antiga linha vermelha sobre o uso de armamento americano pela Ucrânia para lançar ataques no interior da Rússia.

Donald Trump Jr. tuitou que o presidente estava tentando "iniciar a Terceira Guerra Mundial" antes de seu pai assumir o cargo.

A decisão de Biden não foi formalmente confirmada e talvez nunca seja.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que tal anúncio não seria feito - "os mísseis falarão por si".

Trump fez campanha prometendo acabar com o envolvimento dos EUA em guerras e, em vez disso, usar o dinheiro dos contribuintes para melhorar a vida dos americanos.

Ele disse que porá fim à guerra entre Rússia e Ucrânia em 24 horas, sem dizer como.

Uma coisa é certa, porém: Trump sempre se viu como um negociador e não quer que Biden leve esse crédito.

Seu filho, Donald Trump Jr., foi um dos primeiros republicanos a responder.

"O complexo industrial militar parece querer ter certeza de que a Terceira Guerra Mundial começará antes que meu pai tenha a chance de criar a paz e salvar vidas", disse ele.

Outra defensora ferrenha de Trump, a congressista Marjorie Taylor Greene, também condenou Biden.

BBC


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