A declaração foi dada pelo diplomata português em um discurso lido por sua vice, Amina Mohammed, durante uma conferência ministerial no Cairo para acelerar a ajuda humanitária ao devastado território palestino.
“Muitos perdem membros e são submetidos a cirurgias mesmo sem anestesia. O que estamos testemunhando pode ser um dos crimes internacionais mais graves”, disse. Os procedimentos são necessários para salvar a vida de vítimas atingidas por bombas israelenses.
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