Todas as vezes que a gente vem para o Brasil é uma oportunidade de celebrar o Senna. E acho que alguns outros pilotos também fazem isso, mas eu nunca imaginei, em todos esses anos, que conseguiria dirigir o carro do Senna. Eu lembro que alguém me contatou e eu pude ter a oportunidade.
A escolha de Hamilton dividiu opiniões do público e especialistas, para a Band, Rubens Barrichello contou o ponto de vista e afirmou que o inglês não deveria ser o piloto a andar na homenagem. Na minha opinião, tinha que ser um brasileiro.
Por mais carinho que a gente tenha pelo Hamilton, ele já vai estar correndo. Dê a chance para um garoto novo, despontando, um Bortoleto, um Drugovich, para alguém que não teve a chance de guiar.
O Ayrton era assim, ele cedeu a mão para ajudar, ele ligou para minha equipe de kart para ajudar. Com certeza ele faria isso. É mais isso do que fiquei chateado, porque eu tenho Interlagos no coração. O negócio é que eu acho que tinha que ser um brasileiro.
Parece um pouco de inveja da parte do Barrichello?
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