“Para mim, tudo isso começou em 1994 — a primeira vez que Tupac foi baleado”, disse McCollum, que trabalhou na morte de Shakur em 1996, ao NewsNation na sexta-feira.
O cantor do sucesso “All Eyez On Me” foi baleado durante um assalto que deu errado no Quad Studios, na Times Square, em Nova York — ao mesmo tempo, Sean “Diddy” Combs estava no estúdio com uma comitiva de cerca de 40 pessoas.
“Você não precisa atirar cinco vezes em alguém para tirar suas joias e seu dinheiro”, explicou McCollum. “Sean 'Puffy' Combs e sua comitiva de 40? Ilesos. Sem ameaças.”
“Como isso faz sentido para alguém que uma pessoa vai ser roubada e não as outras 40? Quem teria mais dinheiro e joias? Quarenta.”
Após o tiroteio de 1994, o rapper de “Changes” acusou abertamente Combs e seu colega rapper Biggie Smalls (também conhecido como Notorious BIG) de estarem envolvidos. Após o tiroteio, Shakur acusou abertamente Biggie Smalls (também conhecido como Notorious BIG), sua gravadora Bad Boy Records e o fundador da gravadora, Combs, de terem um papel no incidente por causa de sua reação despreocupada quando ele entrou mancando no estúdio com sangue.
“Ninguém se aproximou de mim. Percebi que ninguém olhava para mim”, ele relembrou à revista Vibe em 1995.
“Puffy também estava recuando. Eu conhecia Puffy”, ele disse. “Ele sabia o quanto eu tinha feito por Biggie antes dele aparecer.”
Shakur foi assassinado dois anos depois em um tiroteio quando saía de uma luta de boxe no MGM Grand, em Las Vegas.
“Nas duas vezes em que Tupac Shakur foi baleado, ele ficou preso em alguma coisa”, explicou McCollum ao NewsNation na sexta-feira.
“Ele está preso em um elevador, e então ele está preso em um carro. Não há literalmente para onde correr.”
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