No entanto, o diplomata russo alertou que não se deve esperar um "salto gigantesco" neste estágio. Ele ressaltou que o processo de evolução dos mecanismos de pagamento entre os membros do BRICS será gradual, uma vez que o bloco opera com base no consenso. “Há um longo caminho entre a transição gradual para pagamentos em moedas nacionais e a criação de uma moeda única”, explicou o vice-ministro.
Os países do BRICS vêm debatendo alternativas para reduzir a dependência do dólar em transações comerciais internacionais, e essa discussão tem ganhado força, especialmente em meio às tensões geopolíticas recentes. A cúpula de Kazan é vista como um marco para esse avanço, mesmo que os progressos ocorram de maneira cautelosa e ao longo do tempo.
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