No palco, sob direção de Jorge Farjalla e poderosa banda que conta com Juliano Valle (teclados), Theo Silva (guitarra e violões), Lancaster Pinto (baixo e voz), Thiago Faria (violoncelo e voz), Cesinha (bateria) e Leonardo Reis (percussão), a diva conduz o público por cinco atos, quatro deles dedicados a releituras de sucessos de Cássia, músicas como All Star, Relicário e O Segundo Sol – todas compostas pelo hitmaker Nando Reis -, além de pérolas como Gatas Extraordinárias e Malandragem. O último ato, claro, é dedicado às canções do repertório da artista.
A primeira vez que Ana Carolina ouviu a voz grave de Cássia foi aos 16 anos quando pegou nas mãos o álbum de estreia da artista lançado em 1990. Foi paixão à primeira ouvida. Mal sabia ela que, sete anos depois, no início da carreira, teria a honra de se hospedar na casa da ídola, no Rio de Janeiro.
Para a cantora mineira, essa homenagem faz parte de uma experiência onírica íntima, uma reaproximação que marcou a trajetória. “O projeto, com certeza, mudou minha vida, pude viver esse sonho tão íntimo que era fazer um show com o repertório inestimável da Cássia”, conta a artista. “Me reconectou com minha própria musicalidade”, revela.
Por: Lucio Flávio - Metrópoles
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