Os suspeitos também teriam viajado para fora do Brasil com uma 3ª aeronave da Balada Eventos e Produções.
A polícia investiga o uso do avião para lavagem de dinheiro e a suspeita de que Gusttavo Lima tenha apresentado "conivência com foragidos", conforme decisão que determinou sua prisão na tarde desta segunda-feira (23).
O relatório da polícia pernambucana não detalha quais ações da Balada configuram lavagem de dinheiro, mas diz que o avião foi usado para cometer o crime por parte da J.M.J., empresa de José André da Rocha Neto.
Segundo a lei nº 9.613/1998, lavagem de dinheiro é o ato de esconder ou dissimular "a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente" de atos criminosos.
A defesa de Gusttavo Lima afirma que a decisão é "totalmente contrária aos fatos já esclarecidos pela defesa do cantor e que não serão medidos esforços para combater juridicamente uma decisão injusta e sem fundamentos legais" (Créditos G1)
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