A PF investiga quem está postando na rede social mesmo após o bloqueio e o uso de ferramentas para burlar a determinação do STF, como o VPN. Já a Anatel encaminhou ao ministro uma relação das empresas que foram verificadas sobre a execução do bloqueio.
O X voltou a ficar disponível temporariamente no Brasil no último dia 18 de setembro depois de usar o serviço de cibersegurança Cloudflare, o que lhe permitiu driblar sua suspensão no País. Por isso, Moraes decidiu aplicar uma multa diária de 5 milhões de reais ao serviço.
Na sexta-feira 20, a rede social cumpriu o prazo determinado por Moraes e indicou a advogada Rachel de Oliveira Villa Nova como sua representante legal no Brasil.
A ausência de um representante no Brasil foi um dos principais motivos para o STF determinar, no fim de agosto, a suspensão do acesso ao X. Agora, a expectativa a decisão da rede abra caminho para o do fim bloqueio da plataforma no Brasil.
Carta Capital
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