Dr. Wilson Rondó Júnior diz em seu site que o flúor é um veneno por ser extremamente tóxico!


ADVN - O Dr. Wilson Rondó Júnior (CRM-SP 47078) é médico formado na Faculdade de Santo Amaro, em São Paulo, cirurgião vascular pela Clinique du Mail La Rochelle, na França, e especialista em Medicina Preventiva Molecular pelo The Robert W. Bradford Institute, nos EUA e pela Regenerationszentrum Dr. Kleanthous Gmbh, na Alemanha.

Além disso, ele é membro e diplomado pelo American College of Advancement in Medicine, possui vários artigos publicados em revistas médicas, além de livros com temas relacionados à nutrição, medicina preventiva e esportiva. Ele também escreve para o famoso site de saúde Minha Vida. Ele diz em seu site que o flúor é um veneno por ser extremamente tóxico!

Segundo o Dr. Rondó, uma pesquisa feita pelo Conselho Regional de Odontologia de São Paulo, que analisou 11.700 amostras de água em 642 municípios do estado, 1/3 da água de São Paulo tem flúor acima da concentração que deveria ter, sendo por isso considerada inadequada.

O flúor começou a ser adicionado nas estações de abastecimento de São Paulo em 1995, onde as empresas deveriam adicionar de 0,6 a 0,8 mg de flúor por litro de água. Ainda segundo o Dr. Rondó, numa pasta de dente convencional, existe quantidade de flúor suficiente para matar uma criança de 10 kg. Quando introduzido no corpo humano, o flúor inibe enzimas que faz com que células deixem de funcionar.

O Dr. Rondó afirma que o flúor sempre foi listado como veneno letal no Manual Merck – o manual básico de doenças e toxinas – referência internacional na Medicina. Ele também comenta que qualquer pessoa pode confirmar a informação no livro “Goodman and Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics”, considerado o livro mais renomado do mundo em toxicologia.
Em seu site, ele afirma que vários estudos pelo mundo provam que o flúor na água potável não é totalmente eficaz para combater ou prevenir cáries. O uso do flúor na pasta de dente tem benefícios porque ele mata bactérias por ser um “rodenticida” – ou seja, termo usado para veneno de rato – e é também um inseticida. Mas, segundo ele, existem formas mais eficazes de matar as bactérias bucais.


Em sua visão clínica, a cárie é primariamente uma doença sistêmica. O que isso quer dizer? Que a falta de uma nutrição adequada e manutenção do equilíbrio bioquímico do corpo é a forma mais eficaz, saudável e correta de prevenir a formação da cárie.

Seria o flúor um grande vilão sem precedentes? Quais os efeitos do flúor no corpo?

Abaixo, você encontra, na íntegra, parte do texto publicado pelo Dr. Rondó sobre todos os malefícios do flúor e os dados científicos apresentados:

– Cáries: o suporte original de que o flúor tem impacto positivo contra as cáries foi realizado no final da década de 40, através de um estudo realizado em ratos. Durante 5 anos, 2 cidades foram estudadas. Em uma delas, usou-se flúor na água; na outra, a cidade controle, não. Após esse tempo, observou-se que houve redução de 65% na quantidade de cáries NAS DUAS cidades. Entretanto, os resultados dos testes da cidade controle não foram mencionados, e assim ficou parecendo que o flúor tem impacto milagroso na redução de cáries. Por conta disso, o Departamento de Saúde e Educação Americano aceitou as conclusões distorcidas dos estudos.

– Consumo: o flúor se tornou tão prevalente na água para beber que hoje, virtualmente, todas as bebidas engarrafadas, incluindo sucos industrializados, o contêm. Com isso, está se consumindo água fluoretada em tudo, tornando difícil saber qual o real nível de flúor acumulado e consequentemente ingerido.

– Dentes manchados: um dos mais óbvios sinais de excessiva exposição ao flúor é a mancha nos dentes. Os dentistas podem dizer algumas vezes que essas manchas brancas são causadas por febre ou uso de antibióticos no período da infância. Na verdade, a causa disso é a fluorose. Em estágio mais avançado ela causa descoloração, caroços e fendas, e em geral enfraquece os dentes, ao invés de fortalecê-los.

Apesar dos dentistas, em outros casos, admitirem que as manchas brancas tenham relação com o fluoreto, eles consideram isso um pequeno problema cosmético. A verdade é que o flúor muda a estrutura celular do enema dentário nos anos de formação, quando o dente está em desenvolvimento.

Estudos realizados na Universidade de Rochester mostram que 28% das crianças entre 11 e 13 anos, que vivem em áreas aonde a água é fluoretada, apresenta fluorose. O que mais essa substância poderia estar afetando? Não seria ingenuidade pensar que o fluoreto afeta apenas a formação do dente, e nada mais?

Outros efeitos colaterais:

Mesmo a ingestão de pequenas quantidades de flúor pode causar efeitos colaterais significativos. Para se ter uma ideia, o consumo de meio litro de água por dia pode fornecer de 0,5 a 1,0 mg de flúor, o que pode resultar em:

cólicas e dores abdominais
tremores
perda de apetite
aftas na boca
perda de peso
vômitos sanguinolentos
náuseas
fraqueza
diarreia
constipação
rigidez
eczema

– Envelhecimento: embora muitas pessoas não apresentem nenhum dos sintomas mencionados acima, elas poderão ter uma forma de deterioração subclínica que chamamos de “envelhecimento”. O flúor acelera os processos de envelhecimento pela inibição da produção de enzimas essenciais em certas reações químicas no corpo. Ele também promove a degradação de colágeno, a principal proteína que suporta pele, tendões, ossos, cartilagem, tecido conectivo e, claro, os dentes.

– Danos genéticos: também podem ocorrer alterações do sistema imunológico, pois o flúor interage e distorce as forças que mantêm a forma normal de diferentes proteínas corpóreas. Como resultado, o sistema imune ataca sua própria proteína, promovendo o que chamamos de doença autoimune. Há numerosos estudos na literatura mostrando a ligação entre pequenas quantidades de flúor e dano genético. Há também uma forte correlação com o câncer.

– Impacto nos glóbulos brancos: pequenas quantidades de flúor podem causar outras alterações corpóreas significativas. A água fluoretada causa redução da habilidade dos glóbulos brancos, comprometendo sua ação de combate e destruição de bactérias.

– Função tireoidiana: o consumo de água fluoretada pode causar a redução da função da tireoide.

– Osteoporose: a exposição a 1ppm (partes por milhão) de flúor na água causa redução da resistência óssea e da sua elasticidade, levando à osteoporose.

– Dano Cromossomal: já em 1974, o médico Austríaco Dr. Wolfgang Klein reportou que 1ppm de flúor inibe em 50% as enzimas de reparação de DNA, causando lesão cromossômica.

Em geral, estas enzimas vão sendo reduzidas lentamente com o envelhecimento, o que aumenta o risco de defeitos genéticos nos recém-nascidos de mulheres com mais de 40 anos. Porém, com a fluoretação, essa destruição enzimática ocorre mais cedo, resultando em aumento de risco de defeitos também em bebês de mulheres jovens.

– Câncer: em estudo realizado em 1977 pelo Dr. Deam Burk, criador do Chief Chemist Emeritus, no Instituto de Câncer Americano, em conjunto com o Dr. John Yiamouyiannis, foram comparadas as taxas de morte por câncer entre as 10 maiores cidades sem fluoretação da água e as 10 maiores cidades com água fluoretada. No caso dessas últimas, levou-se em conta suas taxas originais de morte por câncer antes da adoção da fluoretação, entre 1940 até 1950.

Chegou-se à conclusão de que nas cidades com fluoretação, de 1952 (quando começou a adição de flúor à água) a 1969, houve um aumento de 10% de mortes por câncer, relacionadas a esse processo. A ocorrência de câncer aumentou principalmente nas pessoas entre 45 e 64 anos. Por outro lado, não houve aumento de câncer em cidades que não fluoretaram água durante esse mesmo período.

– QI: estudos realizados na China, com crianças, mostraram redução de QI. Foram avaliadas 907 crianças entre 8 e 13 anos, concluindo-se que o QI estava correlacionado à quantidade de fluorosis. Em áreas de fluorose moderada a severa, supôs-se que o Sistema Nervoso Central foi afetado durante o desenvolvimento fetal ou nos primeiros anos das crianças, resultando em comprometimento da inteligência. Além disso, pesquisas mais recentes demonstraram que ratos expostos a fluoreto de sódio apresentaram comprometimento do Sistema Nervoso.

O que o Dr. Rondó aconselha?

Abaixo, texto retirado na íntegra do site do médico especialista:

Cuidados: Até aqui, já foi possível concluir que o flúor é um problema, e que nós estamos ingerindo-o a partir de diversas fontes em dosagens desconhecidas. E agora? O que devemos fazer?

Procure consumir água que não seja clorada, usando sistemas de filtragem que eliminem o flúor, como o Sistema de Osmose Reversa, por exemplo. Talvez você precise de água engarrafada, livre de flúor. Utilize essa água também no preparo de arroz, macarrão, cereais quentes, feijões, sopas, chás e café. Ou seja, evite cozinhar com água fluoretada.

No que diz respeito aos cuidados bucais, é difícil encontrar pasta de dentes e solução para gargarejo sem flúor. Uma boa dica é procurar em lojas de produtos naturais.

O que diz outros profissionais?

A nutricionista Isabella Duarte, em entrevista ao jornal Correio Braziliense, destacou: “A mínima quantidade de aditivos e de flúor que absorvemos é o bastante para fazer mal. Existem pesquisas demonstrando os malefícios do flúor desde a década de 1980 e nós continuamos consumindo água”, alerta.

A afirmação da nutricionista faz referência a quantidade de 0,6 a 0,8 mg por litro de água potável que deve ser adicionado nas centrais de abastecimento de água no Brasil. Este valor é definido e estabelecido pelo Ministério da Saúde. Ela ainda salienta: “Por mais que a gente não engula a pasta, absorvemos tudo pelas mucosas. O flúor ajuda a prevenir cáries, mas com a fluoretação da água e as quantidades dos cremes dentais, é impossível controlar o quanto consumimos”.

A mesma visão do Dr. Rondó e da nutricionista Isabella Duarte é compartilhada pelo famoso Dr. Lair Ribeiro, que você pode assistir clicando aqui.
Apesar do flúor, de fato, ajudar a prevenir a cárie, ele não é o único capaz disso. Países como Alemanha, Suécia e Holanda não adicionam flúor na água, por exemplo.

Ou seja, a falta de flúor não causa cárie. A cárie é provocada especialmente pela bactéria Streptococcus mutans associada ao fungo Candida albicans. O que isso significa? Se você não toma água ou não usa pasta de dente com flúor, não significa necessariamente que você terá cáries.

Em alguns países da Europa, os governos preferem prevenir o surgimento de cáries com medidas educacionais e conscientização de comportamentos de saúde, o que gera maiores custos e trabalho por parte do governo comparado a simples adição de flúor na água – que ocorre com frequência em países subdesenvolvidos.

Existem estudos que ligam a ingestão de flúor com todos os sintomas e doenças citados acima pelos especialistas. Lembre-se que todo estudo científico pode conter falhas e as conclusões sempre podem ser refutadas por outros estudos posteriores. As informações científicas não são verdades absolutas, apenas indicam dados e análises sobre os potenciais riscos do flúor.

Apenas a título de curiosidade, o chá preto, por exemplo, tem 5 mg a cada 2 xícaras. Um valor absolutamente alto comparado com a quantidade que existe em um litro de água da torneira. Isso ocorre porque a árvore do chá preto acumula flúor ao absorver este elemento do solo.

O filtro de Osmose Reversa, de fato, consegue eliminar quase 100% do flúor, cloro e metais pesados da água, mas infelizmente possui valor elevado e é inacessível para a grande maioria da população. Filtros de barro ou de carvão ativado não conseguem tirar o flúor da água.

Alguns leitores nos perguntaram se ferver a água retira o flúor. Infelizmente, não. O flúor não pode ser retirado da água através da fervura, pois a água antes de ferver já começa a evaporar e o flúor ficará mais concentrado.

Referências bibliográficas:

Journal of The American Dental Association, August 1991;123:93-96.
J Am Dent Assoc October 2010
CDC Community Water Fluoridation
Fluoride Action Network
Weston Price Foundation September 23, 2010
Science Daily May 29, 2000
Buzalaf et al. (2011)
Koo & Bowen (2014)
Peckham et al. (2015)
Caldarelli et al. (2015)
Fundação Nacional da Saúde (2012)
Waugh et al. (2016)
Zhang et al. (2015)
 (Jornal ciência)

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