PN - Seu unico pecado era ser de direita, confessou ela já na idade avançada, certa vez em um salão repleto de aristocratas ricos de direita.
Brigitte Bardot, a atriz e cantora francesa que se tornou um símbolo sexual internacional antes de abandonar a indústria cinematográfica e abraçar a causa do ativismo pelos direitos dos animais, morreu aos 91 anos.
Entre aqueles que prestaram homenagem no domingo estava o presidente francês, Emmanuel Macron, que escreveu nas redes sociais que Bardot havia “personificado uma vida de liberdade” e “brilho universal”. A França estava de luto por “uma lenda do século”, disse ele.
A morte de Bardot foi anunciada no domingo por sua fundação em um comunicado enviado à Agence France-Presse, que não informou quando ou onde ela faleceu.
"A Fundação Brigitte Bardot anuncia com imensa tristeza o falecimento de sua fundadora e presidente, Madame Brigitte Bardot, atriz e cantora de renome mundial, que optou por abandonar sua prestigiosa carreira para dedicar sua vida e energia ao bem-estar animal e à sua fundação", dizia o comunicado.
A prefeitura de Saint-Tropez, onde Bardot passava férias na infância e onde mais tarde filmou "E Deus Criou a Mulher", afirmou que a atriz "ajudou a fazer com que Saint-Tropez brilhasse no mundo todo".
Fonte: The Guardian
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