PN - O Congresso Nacional está em chamas e a Polícia Federal acaba de receber um cheque em branco, diretamente do ministro Flávio Dino, para iniciar uma caçada implacável contra 92 parlamentares envolvidos em um gigantesco e complexo esquema de desvio de dinheiro público.
O ministro da justiça, com essa única autorização, acendeu o pavio da bomba relógio, que atinge em cheio o coração do Bolsolão.
o esquema de corrupção que floresceu e se tornou sistêmico sob o antigo orçamento secreto e que envolve cifras que fariam o país parar. Mas a crise do centrão não para por aí.
O Tribunal de Contas da União, TCU, acaba de expor o mega esquema de rachadinha do deputado federal Hugo Mota, um dos articuladores mais importantes do centrão e aliado de Arthur Lira.
As provas contra Mota são irrefutáveis e aterrorizantes, incluindo a comprovação de que o dinheiro público foi desviado mediante o uso de procurações assinadas em cartório para movimentar contas de assessores fantasmas.
O Manifesto Brasil garante: “Não é exagero afirmar que estamos diante da maior operação de limpeza do Congresso desde os tempos áureos da Lava-Jato, mas desta vez o foco é a corrupção endêmica e o roubo descarado da extrema direita e do centrão.
O Tribunal de Contas da União, TCU, através do procurador Lucas Furtado, acaba de desenterrar um escândalo de corrupção que, por sua desfaçatez, faria o próprio Queiroz corar de vergonha.
O deputado Hugo Mota é o centro de um esquema milionário de desvio por rachadinha, que durou anos.
E o que torna este caso explosivo é o nível de certeza de impunidade do parlamentar. Diferentemente de outros esquemas, as provas não são apenas feitas, mas sim documentos oficiais com assinaturas reconhecidas em cartório.
O modo operando é idêntico ao que levou a Lava-Jato ao seu auge. Assessores fantasmas que nunca colocaram os pés em Brasília, batiam ponto em outros empregos e recebiam financiamento público.
O montante desviado do herário é de 5 milhões de dólares e o esquema foi cegado por uma rede de procurações que davam a chefe de gabinete de mota o poder absoluto de movimentar as contas dos avaliadores, sacar o dinheiro e entregá-lo em espécie.
Isso é a rachadinha em sua forma mais descarada e criminosa. E o fato de terem usado cartórios públicos para isso demonstra uma arrogância de impunidade que agora se volta contra eles como uma foice.
O cerco judicial está se fechando de forma iniciada em torno de Hugo Mota, porque o procurador Lucas Furtado não é um nome qualquer. Ele é um dos pesquisadores mais implacáveis do país.
O homem que quando ninguém mais ousava foi responsável por derrubar a farça de Deltan Dalanol e que quase conseguiu caçar Sérgio Moro. Furtado tem um histórico de ir para cima dos intocáveis e dos poderosos. E a investigação contra a Mota acontece justamente no momento em que o deputado está tentando negociar com o governo Lula.
Esse cenário cria uma canção implícita no Congresso. Mota não pode entrar em rota de complicações com o governo enquanto estiver sob investigação, forçando-o a ceder em votações e articulações.
É assim que a política funciona no Brasil. A corrupção, de um lado, é usada como arma de barganha do outro. Mas no caso de Mota, com as provas de cartório e a entrega bancária comprovada, o destino é o Supremo Tribunal Federal, STF, onde o foro privilegiado não será mais uma blindagem, mas sim uma garantia de que a Polícia Federal virá com força total e sem piedade.
A situação em Brasília se torna ainda mais explosiva com a decisão fulminante do ministro da justiça, Flávio Dino. O Ministério da Justiça, através da Polícia Federal, acaba de confirmar a abertura de uma mega investigação contra nada menos que 92 parlamentares, entre deputados e senadores, por desvio de verbas de emendas.
O foco principal é o Bolsolão, o esquema de corrupção que se tornou sistêmico e que a imprensa e os aliados bolsonaristas tentam esconder sob o eufemismo de orçamento secreto. Esse esquema, idealizado e viabilizado por Jair Bolsonaro e seus aliados liberou bilhões para o centro em troca de apoio político, transformando o Congresso em um balcão de negócios ilícitos e em um covil de ladrões.
O valor sob investigação é de 81 milhões em desvios, mas o Manifesto Brasil alerta: Esse valor é apenas a ponta do iceberg e se refere apenas à parcela que a PF já conseguiu rastrear. A característica desse esquema é a voracidade e a ganância do roubo, onde os parlamentares não se contentam em roubar um pouco para fazer algo.
O caso de Arthur Lira, outro operador chave do esquema e aliado de Mota, é o exemplo perfeito.
Ele desviou dinheiro de kits de robótica para escolas que não tinham sequer eletricidade ou internet para usá-los. Isso é corrupção na sua forma mais cruel e burra, que prejudica diretamente a educação e a infraestrutura do país, roubando o futuro das crianças.
O escândalo do Bolsolão e a abertura desta investigação em massa pegam em cheio os aliados de Lira e Mota, que são os arquitetos desse sistema de corrupção desde 2020.
O Manifesto Brasil registrou que durante o governo Bolsonaro, os parlamentares da direita e do centrão tiveram acesso a bilhões de verbos públicos, além das emendas individuais, o que lhes deram uma vantagem desleal sobre a esquerda, permitindo que ganhassem eleições legislativas. ao pavimentar ruas e construir pequenas obras superfaturadas.
Agora, a decisão de Flávio Dino de autorizar a PF a investigar é uma resposta firme do governo Lula contra a traição e a corrupção sistêmica do Congresso. O governo está usando uma lei e uma força policial para pressionar e reverter a desvantagem política criada por esse esquema de desvio. Enquanto a Polícia Federal se prepara para as operações, o cenário político se reconfigura de forma complexa, mas favorável a Lula.
O Manifesto Brasil usa o exemplo de Alagoas para mostrar o xadrez 3D do presidente. Em Alagoas, onde Lula perdeu a capital em 2022, ele está se articulando para ter o apoio das três principais famílias políticas, incluindo a de Arthur Lira, em troca da promessa de Lira de se candidatar ao Senado. O resultado esperado é uma vitória avaçadora para Lula.
Essa é uma diferença entre a política Dilma, que se recusou a negociar com o centrão e sofreu um golpe, e a política Lula, que sabe que para governar e passar a agenda no Congresso precisa do toma lá, da cá, da negociação e, quando necessário da pressão da justiça contra os corruptos.
A investigação de Mota e dos 92 deputados é uma arma poderosa nessa negociação, mostrando ao centrão que o governo Lula não está disposto a ser refém de seus esquemas e que a lei será aplicada.
Com informações abc24times.com
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