PN - Este capítulo do calvário legal de mais de um ano do magnata do rap decadente, com uma acusação e um julgamento federal, está terminando com mais tempo atrás das grades.
Um juiz federal decidiu na noite de sexta-feira que o magnata do rap e da moda Sean “ Diddy ” Combs cumprirá quatro anos e dois meses de prisão, pagará uma multa de US$ 500.000 e ficará em liberdade supervisionada por cinco anos após ser considerado culpado neste verão por duas acusações de violação da Lei Mann, que envolve o transporte de indivíduos para fins de prostituição.
A sentença veio após um dia inteiro de momentos dramáticos e declarações cheias de lágrimas, que culminaram em um enorme momento de mea culpa de Combs.
Como a última pessoa a falar perante o juiz Arun Subramanian, que leu sua sentença, o ex-magnata da Bad Boy, de cabelos grisalhos, ficou no meio do tribunal, vestindo um suéter branco simples, enquanto uma plateia lotada assistia, e pediu desculpas às duas mulheres que ele supostamente abusou.
O outrora intimidadoramente poderoso empresário do rap engasgou ao falar sobre não estar mais presente para seus sete filhos e, em seguida, caiu em prantos ao se desculpar com sua mãe, virando-se para ela na galeria do tribunal em Lower Manhattan, enquanto seus netos assistiam.
“Não posso mudar o passado, mas posso mudar o futuro”, disse Combs. “Peço misericórdia a Vossa Excelência. Imploro misericórdia a Vossa Excelência, para ser pai novamente, filho novamente e líder na minha comunidade novamente e obter a ajuda de que desesperadamente preciso.”
O rapper e produtor prometeu que nunca mais será violento porque agora tem meios de dissuasão, incluindo a criação dos filhos — vários dos quais se dirigiram ao tribunal mais cedo naquele dia, levando a multidão que assistia ao tribunal às lágrimas enquanto evocavam sua falecida mãe, Kim Porter, e pediam ao juiz que não os negasse o pai que ainda têm; Combs aludiu a isso em suas palavras finais, sóbrias e dramáticas, em sua sentença.
Com informações THR
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