PN - Os EUA estão de olho no petróleo da Venezuela. Mais de 50 mil cubanos se mobilizaram nesta sexta-feira (17) em solidariedade à Venezuela e para rejeitar as hostilidades dos Estados Unidos contra o governo do presidente Nicolás Maduro.
O ato central aconteceu em frente ao monumento a Simón Bolívar, na movimentada Avenida dos Presidentes, em Havana, e contou com diversas manifestações artísticas.
Estiveram presentes no evento o presidente cubano, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, e o deputado venezuelano Pedro Infante, primeiro vice-presidente da Assembleia Nacional, que liderou uma delegação oficial para a Venezuela.
Também participaram delegados do III Encontro Internacional de Publicações Teóricas de Partidos e Movimentos de Esquerda, que está sendo realizado na capital cubana.
Durante o ato, os participantes expressaram apoio à Revolução Bolivariana e condenaram o que chamaram de “novas agressões políticas e midiáticas” de Washington contra Caracas.
A mobilização ocorreu dois dias após o presidente dos EUA, Donald Trump, confirmar que seu governo autorizou a CIA a realizar operações secretas em território venezuelano.
Desde o início de setembro, o exército dos Estados Unidos realizou pelo menos seis ataques contra embarcações venezuelanas, que resultaram na morte de pelo menos 27 pessoas. Ações que a Organização das Nações Unidas (ONU) condenaram como execuções extrajudiciais.
Com informações BdF
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