Ativistas denunciam maus-tratos a Greta Thunberg após prisão em Israel


 PN - Relatos apontam que a ativista sueca teria sido arrastada pelos cabelos e obrigada a beijar bandeira israelense acompanhados de humilhação e xingamentos; governo de Israel ainda não se pronunciou.

A ativista sueca Greta Thunberg estaria detida em Israel sob condições descritas como degradantes e violentas, segundo denúncias de ativistas e comunicações diplomáticas citadas pelo jornal The Guardian.

Os relatos afirmam que Greta teria sido “arrastada pelos cabelos”, “forçada a beijar a bandeira israelense” e mantida sem alimentação e água adequadas.

A jovem foi presa na quinta-feira (2) após participar da Flotilha Global Sumud, iniciativa que tentava levar ajuda humanitária à Faixa de Gaza. De acordo com essas fontes, diplomatas suecos que visitaram Greta na prisão de Ketziot, no deserto de Negev, relataram que ela sofre desidratação, erupções cutâneas e tem dormido em condições precárias.

Também há relatos de que a ativista teria sido obrigada a participar de sessões fotográficas segurando bandeiras, o que levanta suspeitas de uso político das imagens.

O suposto relatório diplomático mencionado pelo Guardian descreve o tratamento recebido por Greta como “severo”, citando falta de higiene, alimentação inadequada e ausência de ventilação.

Com informações Diário Carioca


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