PN - Segundo parlamentar, Aras foi o 'omisso no ataque às urnas, nos acampamentos e arroubos militares, entre outros'.
O senador Renan Calheiros (MDB-AL) publicou no X (Ex-Twitter), neste sábado (6), uma postagem apontando que o ex-procurador-geral da República Augusto Aras, indicado pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL) para o cargo, também teria que ser um dos réus da trama golpista que está sendo julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
"Augusto Aras foi o haras do golpe", disse ele, fazendo um trocadilho com o termo que significa criadouro de cavalos, sugerindo que o então PGR ajudou a consolidar a tentativa de golpe. "Foi omisso no ataque às urnas, nos acampamentos e arroubos militares, entre outros. Quando Bolsonaro desafiou ordens judiciais, Aras chamou de 'festa cívica', além de agendas secretas com o golpista. Foi cúmplice. No banco dos réus falta ele."
Em fevereiro, o parlamentar já havia acusado Aras de "conduta promíscua" com Jair Bolsonaro durante a condução do combate à pandemia, em postagem publicada no Bluesky. A declaração foi feita após o depoimento do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, que revelou encontros regulares entre o ex-presidente e Aras.
“Normalmente as autoridades tentavam marcar comigo as reuniões, mas o doutor Aras marcava direto com o presidente. Só me comunicavam”, disse Cid.
Sobre a declaração do tenente-coronel, Calheiros foi assertivo na ocasião. “A CPI da COVID empilhou provas robustas e indiciou dezenas de pessoas, entre elas o ex-presidente. Augusto Aras e Lindôra Araújo, que blindaram os investigados e perseguiram os adversários. O depoimento de Mauro Cid ilumina a conduta promíscua de Aras”, escreveu o senador.
Com informações Revista Forum
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