PN - A sequência é o alvo mais recente de fãs de cinema e fotógrafos profissionais que tentam obter fotos em primeira mão, mas um produtor veterano diz que é hora de promulgar leis para combater algumas das práticas que tornam isso possível.
O Diabo Veste Prada 2 não chega aos cinemas antes de 1º de maio de 2026, mas muitos momentos entre as estrelas Anne Hathaway e Meryl Streep já estão online, graças a paparazzi e vídeos de fãs gravados nas ruas de Nova York.
Espectadores registraram cenas de Andy Sachs, interpretado por Hathaway, correndo pelas calçadas de Nova York e Miranda Priestly, interpretada por Streep, subindo as escadas do Met à distância. Outros chegaram tão perto que diálogos reais do filme podem ser ouvidos.
Não, não é um filme da Marvel ou Star Wars onde spoilers realmente importam. Mas para os cineastas por trás de Prada, lidar com paparazzi e fãs pode ser claramente uma distração indesejada.
(Em vídeos postados nas redes sociais em 20 de agosto, Hathaway e o astro Stanley Tucci podem ser vistos pedindo aos paparazzi para "relaxar" e se afastarem durante as filmagens de uma cena no Central Park).
"Em algumas circunstâncias, pode ser custoso para a produção, porque é preciso reforçar a segurança, principalmente quando se tem um talento enorme", afirma a produtora indicada ao Oscar Emma Tillinger Koskoff, veterana de filmagens em Nova York, como:
Coringa ( 2019), de Todd Phillips, O Lobo de Wall Street (2013) e O Irlandês (2019), de Martin Scorsese , e A Noiva , de Maggie Gyllenhaal, em breve . A sequência Coringa: Loucura à Dois (2024) foi um desafio especial para Koskoff, que se lembra de um "frenesi" após adicionar Lady Gaga, ímã de paparazzi, ao elenco.
Com informações THR
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