Tarcísio mostra que não tem nada de líder e se humilha para Trump e protagoniza vexame internacional
Durante evento chamado "Warren Day", realizado em São Paulo, Tarcísio de Freitas, ao participar do painel "Reflexões sobre São Paulo", afirmou que o governo do presidente Lula (PT) deveria entregar "uma vitória" para o presidente dos EUA, Donald Trump. Ou seja, para Tarcísio, o país deveria se dobrar aos interesses da Casa Branca.
"Acho que é fundamental compreender um pouco do estilo do presidente americano. É um presidente que vive da economia da atenção. Que gosta de sentar com o chefe de Estado, botar um chefe de Estado sentado lá e dizer: 'olha, consegui uma vitória'.
E ele está querendo colecionar vitórias. Ele quer. Então, por que não entregar algumas vitórias?", declarou, sem nenhum constrangimento, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.
O governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), decidiu reafirmar sua candidatura à reeleição ao Palácio dos Bandeirantes, um dia após ser alvo de ataques dos filhos de Jair Bolsonaro por conta de suas supostas pretensões de concorrer à presidência da República em 2026.
A declaração de Tarcísio, a primeira sobre o próximo pleito eleitoral após ser chamado de "rato" pelo vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) – que foi endossado pelo seu irmão Eduardo Bolsonaro (PL-SP) –, se deu durante um evento promovido por um fundo de investimentos em um hotel na zona sul de São Paulo, neste segunda-feira (18).
Questionado por jornalistas o motivo pelo qual não seria candidato à presidência, o governador respondeu: "A pergunta é: por que ser candidato?".
Na sequência, Tarcísio afirmou que trabalha por sua reeleição no estado e que seu foco está totalmente em São Paulo. “Sabe quanto tempo eu perco pensando nisso? Zero. Eu estou extremamente focado no projeto de São Paulo”, declarou.
Tarcísio optou, ainda, por não comentar os ataques que sofreu do clã Bolsonaro. O mandatário estadual, contudo, sinalizou não ter abandonado totalmente a ideia de ser candidato à presidência.
"Acho que, mais importante do que pensar em uma candidatura de centro-direita, é pensar num projeto de país (...) Onde eu posso contribuir? Primeiro, em fazer um trabalho legal aqui em São Paulo, tentar entregar aqui em São Paulo, e eu vou focar neste projeto de São Paulo.
Se eu fizer um bom trabalho aqui, a gente vai ajudar um projeto deste campo político. Meu objetivo agora é ajudar este campo, ajudar quem vai vir, quem vai ser candidato do nosso campo, tentar ajudar com um projeto de Brasil", afirmou.
Com informações Revista Forum
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