O traidor da Pátria Eduardo Bolsonaro é alvo de pedido de cassação levado a Hugo Motta


 PN - O deputado traidor da Pátria federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) foi alvo de um pedido de cassação protocolado na Câmara dos Deputados por ex-reitores e professores de universidades, nesta sexta-feira (1º/8). 

Os acadêmicos pedem ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), “a adoção imediata de providências para a instauração de procedimento no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados visando à cassação do mandato do deputado traidor Eduardo Bolsonaro... 

Bem como a remessa de cópia ao Ministério Público Federal, na pessoa do procurador-geral da República, para apuração, na esfera penal, das condutas descritas, que, em tese, configuram ilícitos penais”. 

Os ex-reitores e professores disseram que o traidor Eduardo Bolsonaro provocou, por intermédio de autoridades estrangeiras, medidas hostis ao Brasil e a suas instituições, citando o tarifaço determinado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, e a aplicação da Lei Magnitsky contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

 “Tais condutas podem, em tese, enquadrar-se no art. 359-I do Código Penal (atentado à soberania nacional), que tipifica a colaboração com governo estrangeiro para que esse pratique atos hostis contra o País, bem como em outros tipos, previstos nos arts. 359-A a 359-T do Código Penal, os quais protegem a segurança e a soberania nacional”, afirmaram. 

Os signatários do pedido apontaram que as atitudes do deputado federal traidor violam o Código de Ética e Decoro Parlamentar. “Quem faz guerra contra o Brasil não representa o Brasil, trai o Brasil, expõe o povo brasileiro a ameaças e a agressões estrangeiras, subalterniza o país e suas instituições a injunções de normas que vigoram na jurisdição de países que buscam impor seus interesses aos interesses públicos e nacionais”, diz o documento.

O pedido de cassação foi protocolado na Presidência da Câmara dos Deputados pela professora Márcia Abrahão, ex-reitora da Universidade de Brasília (UnB) e ex-presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), e por José Geraldo Sousa Junior, ex-reitor da UnB.

“Queremos urgência na análise. É um absurdo que um representante eleito para defender o povo atue contra o próprio país em foros internacionais, expondo o Brasil a constrangimentos e ameaças”, disse Márcia Abrahão. 

 Com informações Metrópoles


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