PN - Os relatórios da Polícia Federal e do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), seus filhos e aliados revelam um padrão de movimentações financeiras de alto valor que agora integram o inquérito sobre a tentativa de golpe de Estado.
Além das acusações de coação no curso do processo e abolição violenta do Estado Democrático de Direito, as apurações apontam indícios de lavagem de dinheiro em contas da família.
Segundo a PF, entre janeiro e julho de 2025, foram feitos 40 saques em caixas eletrônicos e guichês ligados ao ex-presidente, somando R$ 130,8 mil, o equivalente a R$ 3.270 por dia em sete meses, mais de dois salários mínimos.
O Coaf identificou ainda 97 saques entre março de 2023 e fevereiro de 2024, que totalizaram R$ 198,1 mil. No caso do deputado traidor da Pátria Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que fugiu para os Estados Unidos tramar ações contra o Brasil, o Coaf rastreou operações de R$ 4,16 milhões em créditos entre setembro de 2023 e junho de 2025, valor quase integralmente transferido em operações de débito de R$ 4,14 milhões.
Grande parte dos recursos teria vindo do próprio Jair Bolsonaro, que repassou R$ 2,1 milhões ao filho traidor. Outros R$ 683,6 mil foram recebidos da empresa Eduardo B Cursos, administrada por ele e pela esposa, Heloísa Bolsonaro. Parte do montante também foi destinada a uma empresa de câmbio, levantando suspeitas de ocultação de origem.
Com informações DCM
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