Benjamin Netanyahu, que mata palestinos famintos, adoece após comer comida estragada


 PN -  O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, foi diagnosticado com inflamação intestinal após ingerir comida contaminada. O episódio ocorre em plena escalada militar e diante da recusa do governo israelense em permitir ajuda humanitária à população palestina. 

Netanyahu, que horas antes havia endurecido restrições à entrada de alimentos em Gaza, foi hospitalizado com sinais de desidratação e submetido a tratamento intravenoso. O gabinete do premiê minimizou a situação, afirmando que ele despachará de casa por três dias. 

Mas o contraste entre o estado de saúde do líder israelense e a realidade de milhares de palestinos em inanição revelou uma fenda política e ética impossível de ignorar.

O diagnóstico: gastroenterite provocada por ingestão de comida imprópria. O mesmo tipo de alimento que Israel impede de chegar a Gaza, onde caminhões com suprimentos são barrados sob a justificativa de “segurança nacional”. A ironia clínica da situação não passou despercebida entre organizações internacionais.

Dias antes, Netanyahu havia sido pressionado diretamente pelo Vaticano após bombardeios israelenses atingirem igrejas cristãs na Faixa de Gaza. O papa Leão XIV enviou um emissário à região, que denunciou o ataque como um atentado contra a dignidade humana e entregou alimentos aos sobreviventes — alimentos que o Exército de Israel havia tentado bloquear. 

O episódio desencadeou uma onda de críticas globais, com líderes religiosos e entidades humanitárias acusando o governo israelense de usar a fome como arma de guerra. Em paralelo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou à CNN Internacional que Netanyahu “precisa da guerra para sobreviver politicamente”, frase que ecoou em gabinetes e redações como um alerta moral e geopolítico.

O Corpo em Crise, o Cerco Mantido

Apesar da desidratação e da fragilidade de seu estado de saúde, Netanyahu insistirá em manter o controle remoto do governo. Nenhum gesto de moderação foi anunciado. Nenhuma medida de alívio humanitário foi tomada. O gabinete apenas repetiu: “estado estável, repouso domiciliar”.

A simbologia do episódio é brutal. Um premiê intoxicado enquanto proíbe o envio de água potável. Um chefe de governo doente por ingestão, enquanto milhares morrem por falta de ingestão. Uma liderança que envenena seu próprio corpo, mas não cede um grão de comida a quem sobrevive sob escombros. Silêncio Estratégico e Cálculo Eleitoral

Aliados de Netanyahu correram para abafar a repercussão, tratando o incidente como um detalhe médico. Mas a tentativa de ocultação já não funciona diante de um planeta conectado. A fome transmitida ao vivo, os cadáveres nas tendas de campanha, os sermões em latim denunciando o massacre. E agora, o organismo do próprio líder colapsando.

O mal-estar do corpo político é mais profundo. Netanyahu não está apenas doente — está isolado. A retórica da autodefesa virou pretexto para um cerco ético, jurídico e humanitário. E a doença digestiva do primeiro-ministro apenas evidencia o que o mundo já sabia: a barbárie tem consequências, até para quem comanda.

Com informações Diário Carioca

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