Irã afirma que destruiu defesa aérea de Israel e promete novos ataques


 PN - A guerra no Oriente Médio atinge um novo patamar de gravidade. A Guarda Revolucionária do Irã anunciou nesta quarta-feira (18) que os sistemas de defesa aérea de Israel foram completamente desmantelados, deixando o país praticamente sem proteção contra mísseis e drones. 

De acordo com o porta-voz das forças iranianas, uma nova rodada de bombardeios já está em andamento e será “impactante e contínua”. A ameaça coloca o governo de Benjamin Netanyahu diante de um impasse dramático: enfrentar uma “morte lenta em bunkers” ou promover uma retirada em massa da população.

Defesa de Israel colapsa

A ofensiva iraniana faz parte da operação batizada de Promessa Verdadeira 3, que já chega à sua décima segunda onda de ataques consecutivos. O Irã utiliza mísseis de longo alcance do tipo Sejjil, modelos superpesados e de dois estágios, capazes de atingir alvos em profundidade no território israelense.

Os bombardeios, segundo os iranianos, atingiram centros de inteligência, como quartéis-generais do Mossad e da Aman, além de bases aéreas e instalações militares estratégicas. Israel sem saída: “Morte lenta ou fuga”

A retórica do governo de Teerã não deixou dúvidas sobre os próximos passos. O porta-voz da Guarda Revolucionária declarou publicamente que os israelenses devem escolher entre “permanecer escondidos e morrer lentamente nos bunkers ou fugir o mais rápido possível”.

A frase ecoa um cenário alarmante: segundo os iranianos, “os céus sobre os territórios ocupados abriram os braços para os mísseis e drones do Irã”. A declaração indica que Israel estaria totalmente vulnerável diante da falência dos sistemas de interceptação.

Novos ataques estão em curso

A Guarda Revolucionária confirmou que os ataques não irão parar. A estratégia militar do Irã inclui disparos massivos e contínuos, combinando mísseis balísticos e enxames de drones, numa ofensiva planejada para desgastar completamente a capacidade de reação israelense.

Apesar das tentativas de resposta, os sistemas antimísseis, como o Iron Dome, estão sobrecarregados e praticamente fora de operação, conforme informações divulgadas pelas autoridades iranianas.

Impacto devastador sobre Israel

Nas últimas 24 horas, Tel Aviv e outras cidades foram alvos de sucessivas ofensivas. Explosões foram registradas em instalações militares, sedes de inteligência e bairros civis.

O governo de Israel, liderado por Netanyahu, mantém o discurso de que seguirá retaliando, mas enfrenta uma realidade dura: sem defesa aérea efetiva, cada novo ataque iraniano amplia o risco de colapso completo da infraestrutura militar e civil.

Além do cerco militar, Israel também lida com crescente isolamento diplomático. O país enfrenta denúncias na Corte Internacional de Justiça por genocídio na Faixa de Gaza, além de um mandado de prisão contra Netanyahu, emitido pelo Tribunal Penal Internacional.

Irã endurece discurso e não recua

Em tom de ultimato, a liderança iraniana deixou claro que a ofensiva continuará até que Israel cesse seus ataques e retire suas forças. O discurso foi acompanhado de imagens de lançamentos de novos mísseis e de drones sobrevoando o espaço aéreo israelense.

O comandante da operação afirmou que a guerra imposta a Israel será uma “vida infernal” e que “os ataques massivos vão continuar até que não reste mais capacidade de resposta do inimigo”.

Reportagem do Diário Carioca

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