PN - J.K. Rowling, criadora da história do bruxo mais conhecido do planeta, enveredou por um caminho de transfobia e aliança com extremistas de direita.
A esta altura do campeonato, não é novidade para ninguém que a autora da saga “Harry Potter”, J.K. Rowling, assumiu nos últimos anos uma militância transfóbica. Aliada de grupos de extrema direita, a escritora aderiu às "teses" que afirmam que há um "perigo trans rondando as crianças".
Este movimento transfóbico, do qual J.K. Rowling é uma das grandes lideranças, infelizmente tem trazido danos reais às vidas das pessoas trans. Por exemplo, nos EUA, com o novo governo de Donald Trump, que escolheu as pessoas transexuais como inimigas e declarou guerra a elas.
Para além disso, as "teses" transfóbicas propagadas por J.K. Rowling e outras figuras produzem violência e retrocesso. Felizmente, o trio protagonista de “Harry Potter” - Daniel Radcliffe (Harry Potter), Emma Watson (Hermione Granger) e Rupert Grint (Ron Weasley) - não enveredou pelo mesmo caminho da autora e passou a enfrentá-la.
Mas, entre os três atores, Daniel Radcliffe assumiu uma postura militante de apoio a uma série de organizações que atuam em prol dos direitos trans, o que enfureceu J.K. Rowling, que passou a atacá-lo. No entanto, Radcliffe ainda não tinha respondido de forma direta à autora. Até agora.
Créditos Revista Forum
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