PN - (The Guardian) Consegui chorar antes dos títulos de abertura, em uma cena tão inócua que devo ter desconcertado aqueles ao meu redor. Bridget pega o coelho de pelúcia da filha, cheira-o, diz "Ele fede!", e então o beija de qualquer maneira.
Isso sugere a autoaceitação radical que nossa protagonista viúva parece determinada a incutir em seus filhos - mas também é um testamento da quantidade de conhecimento sobre Bridget acumulado neste filme. No segundo livro de Helen Fielding, Bridget e Mark estão lutando em seu novo relacionamento, tentando superar suas diferenças e as fachadas que eles colocam um para o outro.
Ao sair de uma consulta na Debenhams Colour Me Beautiful, sua mãe fornece uma visão rara: que o livro favorito de Bridget quando criança era The Velveteen Rabbit, no qual o brinquedo mais amado é aquele cujo pelo foi esfregado — aquele que, talvez, fede.
"É o que acontece quando as pessoas realmente se amam", explica Pam. "Isso não acontece com aqueles que têm bordas afiadas, ou quebram se caírem... você tem que ser corajoso e deixar a outra pessoa saber quem você é e como você se sente."
Os cineastas também estavam se referindo à infame fantasia de coelho de Bridget e ao episódio bizarro, também no segundo livro, em que ela encontra um garoto perturbado, nu e segurando um coelho, no quarto de Mark? Quem pode dizer. Mas leitor, eu estava perdida. Barbara Speed.
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