PN - (Forum) Por Anne Silva.
Em movimento histórico, o Brasil se torna, pela primeira vez, o maior exportador de algodão do mundo, à frente dos EUA, que ocupavam essa posição desde 1994; projetos do governo miram em cadeias sustentáveis e inovação
Em 2022, de acordo com relatório setorial do Banco do Nordeste, o Brasil era o quarto maior produtor e o segundo maior exportador mundial de algodão, com uma produção de cerca de 2,97 toneladas entre 2022 e 2023.
No período anterior, entre 2020 e 2021, a produção ficara em torno de 2,787 milhões de toneladas, com produção concentrada sobretudo nos estados de Mato Grosso e Bahia — a região Centro-Oeste corresponde a até 91% de toda a produção de algodão brasileiro.
Agora, os dados para o período de 2023 e 2024 posicionam o Brasil no primeiro lugar mundial em exportação dessa cultura: em movimento histórico, o país se torna, pela primeira vez, o maior exportador de algodão do mundo, à frente dos EUA, que ocupavam essa posição desde 1994.
Em termos de cultivo, o Brasil ocupa o terceiro lugar mundial (com cerca de 17 milhões de toneladas), atrás apenas da China (com 28 milhões/toneladas) e da Índia (com 25 milhões/toneladas).
A presença de cultivo de agricultura familiar integrada a outras culturas, como milho, arroz e sorgo, contribuem, ademais, para uma produção de caráter mais sustentável, além de volumosa.
A segurança alimentar é um dos focos do programa +ALgodão, que deve atender aos objetivos de desenvolvimento sustentável das Nações Unidas (erradicação da pobreza, metas climáticas, gestão da água e redução de desigualdades de gênero).
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