As acusações de Morgan são motivadas pela autobiografia de Mariah, lançada em 2020, 'The Meaning of Mariah Carey'.
A revista Variety diz ter conseguido acesso a documentos oficiais onde fica claro que Morgan refere que as declarações da irmã no livro não passam de "traições e falsidades maliciosas".
"Ele não tem inveja do enorme sucesso artístico e pessoal da sua irmã, ele tem desfrutado dos seus próprios sucessos profissionais e pessoais e sempre lhe desejou bem", garante a defesa.
Morgan sofreu com a publicação do livro da irmã "extrema angústia mental, indignação, ansiedade sobre o futuro, danos à sua reputação, à capacidade de ganho, constrangimento entre os seus amigos, perturbação da vida pessoal e perda de prazeres comuns da vida cotidiana".
Entre as declarações que motivam as acusações está uma passagem do livro onde Mariah conta uma violenta discussão entre o irmão e o pai e refere que Morgan precisou ser internado devido ao seu comportamento agressivo e problemático.
A cantora afirma mesmo que "nunca se sentiu segura" perto do irmão.
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