"Sem as habilidades políticas de Merkel, a União Europeia teria enfrentado uma cisão interna sem precedentes, com Polônia e Hungria de um lado e os outros 25 Estados membros de outro; também estavam em risco a unidade de França e Alemanha, com suas visões concorrentes sobre o futuro da Europa. A recuperação econômica do continente também ficaria em suspenso, com pressão muito maior sobre o Banco Central Europeu", diz a publicação, relembrando os acontecimentos mais recentes.
A primeira-ministra anunciou em 2018 que não tentaria um quinto mandato depois de 2021.
Neste sábado (16/01), o partido conservador CDU (União Democrata-Cristã) elegeu seu novo líder. O substituto de Merkel será o político centrista Armin Laschet, que se autodenomina um candidato de continuidade e é conhecido por sua política liberal, paixão pela União Europeia e capacidade de se conectar com as comunidades de imigrantes que vivem no país.
A reportagem da BBC News Brasil conversou com quatro cientistas políticos alemães para fazer uma retrospectiva dos altos e baixos da chanceler. (Reportagem completa aqui.)
Seja um parceiro do nosso Blog: Fale conosco.
Segue o "Águas da vida" no Facebook
Segue no Instagram: @aguasdavidanews
Comentários