Grandes frigoríficos brasileiros
“maquiavam" a carne podre, dando-lhe um banho de produtos químicos como ácido ascórbico, para que voltasse a ter aparência de saudável e pudesse ser vendida ao consumidor.
“maquiavam" a carne podre, dando-lhe um banho de produtos químicos como ácido ascórbico, para que voltasse a ter aparência de saudável e pudesse ser vendida ao consumidor.
Dá para acreditar nisso?
Mas pode acreditar!
Gravações telefônicas obtidas pela Polícia Federal mostram que vários frigoríficos do país vendiam carne estragada tanto no mercado interno como no externo.
Diretores e donos das empresas estariam envolvidos diretamente nas fraudes, que contavam com a ajuda de servidores do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no Paraná, Goiás e Minas Gerais.
As gravações foram divulgadas após a deflagração da Operação Carne Fraca, na sexta-feira (17 de março de 2017).
É possível identificar nessas gravações, de acordo com a PF, práticas ilegais cometidas pelas empresas.
Há outras práticas "curiosas", como a inserção de papelão em lotes de frango.
O caso envolve grandes empresas, como a BRF e a JBS, mas também frigoríficos menores, como o Peccin, do Paraná.
Servidores públicos atuavam para facilitar a produção de alimentos adulterados, emitindo certificados sanitários sem qualquer fiscalização.
É triste, mas é real.
Então, fica a pergunta: dá para confiar nos alimentos comercializados no Brasil?
Será que estamos comendo comida de verdade?
Será que, além da carne, estamos consumindo outros produtos podres adulterados para que se passem por produtos saudáveis?
A população precisa reagir, cobrar mais dos responsáveis e boicotar toda essa cadeia de negócios baseados na mentira e na falsificação.
Divulgue esta notícia.
E diga todos o nome das empresas que praticaram esse crime monstruoso contra o consumidor.
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