Dyomin Damir Zakharovich, da Nasa, garante que cálculos dele estão certos.
O cientista russo Dyomin Damir Zakharovich garante que a vida na Terra será acaba no próximo dia 16 de fevereiro. E a culpa é do ‘2016 WF9’, corpo celeste (monitorado pela Nasa) de um quilômetro de diâmetro em rota de colisão com o planeta.
A agência espacial americana confirma que o monstrengo, um bólido errante e escuro que pode ser um cometa ou um asteroide, está se aproximando da Terra e passará perto da órbita no dia 25. Zakharovich, porém, afirma que os cálculos da Nasa estão errados. “A Nasa sabe e não fala”, dispara. “Só agora estão começando a avisar, mas aos poucos”, acusa.
Segundo o russo, o WF9 tem viajado em direção à Terra há cinco anos. Passou por baixo do Cinturão de Asteroides e pela órbita de Marte. E vai bater no planeta dia 16 — só não tem como precisar onde. Caso atinja um continente, o choque, o deslocamento de ar e as explosões acabarão com tudo em volta. Se bater no mar, surgirá um tsunami devastador.
A Nasa garante que não há motivos para pânico. “Estudamos a fundo a trajetória do WF9. O corpo celeste não representa ameaça no futuro próximo”, afirma a agência, em nota. “Vai passar a 51 milhões de quilômetros da Terra”, detalha.
Não faria nem cócegas, segundo a Nasa. Para efeito de comparação, o 2016 RB1, asteroide do tamanho de um ônibus descoberto por acaso, ‘tirou um fino’ da Terra em setembro, passando a 40 mil quilômetros — ou um décimo da distância até a Lua.
Como se o asteroide não fosse suficiente, teóricos da conspiração ainda acreditam que o planeta imaginário Nibiru também está em rota de colisão.
O suposto astro (que também é chamado de Planeta X) teria sido direcionado para a órbita terrestre por uma força gravitacional e deverá nos acertar em outubro deste ano. Não existe qualquer comprovação científica da existência de Nibiru.
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