Uma pesquisa comprovou o que Carl Sagan já falava há tempos: os humanos realmente são feitos de poeira de estrela. Depois de analisar 1500 estrelas, astrônomos chegaram à conclusão de que tanto os seres humanos quanto os astros brilhantes possuem 97% do mesmo tipo de átomos.
Constataram ainda que os elementos essenciais para a vida como a conhecemos (hidrogênio, nitrogênio, oxigênio, fósforo e enxofre) são mais prevalecentes nas estrelas que estão no centro da galáxia.
A questão é: como os astrônomos sabem quais elementos compõem as estrelas se eles não conseguem chegar até elas? Elementar, meu caro Watson. Eles usam uma técnica conhecida como espectroscopia.
É assim: cada elemento emite um comprimento de onda de luz diferente, é como se cada um tivesse sua própria marca. Assim, analisando cada “marca”, os cientistas conseguem distinguir de qual elemento é aquela emissão, que foi captada com um instrumento chamado espectrógrafo.
O espectrógrafo, neste caso, tem nome e sobrenome: trata-se do Apache Point Observatory Galactic Evolution Experiment (APOGEE), que fica no estado norte-americano do Novo México.
“É de grande interesse poder mapear todos os principais elementos do corpo humano nas estrelas da nossa Via Láctea”, afirmou Jennifer Johnson, participante da equipe da SDDS-III APOGEE, que fez a descoberta. “Isso nos permite ver onde e quando a vida passou a ter os elementos necessários para evoluir na galáxia.”
Constataram ainda que os elementos essenciais para a vida como a conhecemos (hidrogênio, nitrogênio, oxigênio, fósforo e enxofre) são mais prevalecentes nas estrelas que estão no centro da galáxia.
A questão é: como os astrônomos sabem quais elementos compõem as estrelas se eles não conseguem chegar até elas? Elementar, meu caro Watson. Eles usam uma técnica conhecida como espectroscopia.
É assim: cada elemento emite um comprimento de onda de luz diferente, é como se cada um tivesse sua própria marca. Assim, analisando cada “marca”, os cientistas conseguem distinguir de qual elemento é aquela emissão, que foi captada com um instrumento chamado espectrógrafo.
O espectrógrafo, neste caso, tem nome e sobrenome: trata-se do Apache Point Observatory Galactic Evolution Experiment (APOGEE), que fica no estado norte-americano do Novo México.
“É de grande interesse poder mapear todos os principais elementos do corpo humano nas estrelas da nossa Via Láctea”, afirmou Jennifer Johnson, participante da equipe da SDDS-III APOGEE, que fez a descoberta. “Isso nos permite ver onde e quando a vida passou a ter os elementos necessários para evoluir na galáxia.”
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