Alegando prática de propaganda enganosa e falta de reconhecimento do Estado, o governo de Angola baniu grande parte das igrejas evangélicas brasileiras do país. De acordo com informações do jornal Folha de S.Paulo, 16 pessoas morreram por asfixia e esmagamento durante um culto da Igreja Universal do Reino de Deus no dia 31 de dezembro do ano passado, em Luanda. O governo ainda investiga o caso.
Já em fevereiro deste ano, a Universal e outras igrejas brasileiras no país fecharam as portas, entre elas a Mundial do Poder de Deus, Mundial Renovada e Igreja Evangélica Pentecostal Nova Jerusalém. Agora elas esperam uma autorização para voltar a funcionar. "Essas igrejas não obterão reconhecimento do Estado, principalmente as que são dissidências, e vão continuar impedidas de funcionar no país", afirmou Rui Falcão, secretário político do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), partido que comanda o país desde 1975.
Vale ressaltar que a Igreja Universal conta com 230 templos e aproximadamente 500 mil fiéis em Angola. Quase 15% da população angolana é evangélica.
Um mundo evoluido e civilisado é aquele que nao ira precisar de igrejas para amar o teu Deus, esses templos somente servem para enriquecer falsos profetas.
Metro1
Já em fevereiro deste ano, a Universal e outras igrejas brasileiras no país fecharam as portas, entre elas a Mundial do Poder de Deus, Mundial Renovada e Igreja Evangélica Pentecostal Nova Jerusalém. Agora elas esperam uma autorização para voltar a funcionar. "Essas igrejas não obterão reconhecimento do Estado, principalmente as que são dissidências, e vão continuar impedidas de funcionar no país", afirmou Rui Falcão, secretário político do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), partido que comanda o país desde 1975.
Vale ressaltar que a Igreja Universal conta com 230 templos e aproximadamente 500 mil fiéis em Angola. Quase 15% da população angolana é evangélica.
Um mundo evoluido e civilisado é aquele que nao ira precisar de igrejas para amar o teu Deus, esses templos somente servem para enriquecer falsos profetas.
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