Ponto G ‘não existe’, dizem cientistas britânicos


Um estudo do King's College, de Londres, concluiu que o chamado ponto G – uma suposta zona erógena que, quando estimulada, provocaria elevados níveis de excitação sexual e orgasmos – pode não existir.
Depois de analisar 1.804 mulheres, o estudo não encontrou provas da existência do ponto G, supostamente um aglomerado de terminações nervosas localizado próximo ao clitóris, descrito pela primeira vez pelo cientista alemão Ernst Gräfenberg em 1950.
Os cientistas acreditam que o ponto G pode ser fruto da imaginação de mulheres, estimulada por revistas e terapias sexuais.

Saiu na BBC Brasil.

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