Ciencia


Astrônomos acham estrela 35 vezes mais quente que o Sol
Estrela da nebulosa Bug. Foto: Anthony Holloway (JBCA)

Astrônomos da Universidade de Manchester, na Grã-Bretanha, descobriram uma das estrelas mais quentes da galáxia, com temperaturas 35 vezes maiores do que o Sol.
Segundo os cientistas do centro de pesquisas Jodrell Bank Centre for Astrophysics da universidade, esta é a primeira vez que a estrela, que fica na nebulosa Bug, foi observada e retratada. A sua temperatura é superior a 200 mil graus Celsius.
"Esta estrela foi muito difícil de ser encontrada porque ela está escondida atrás de uma nuvem de poeira e gelo no meio da nebulosa", disse o professor Albert Zijlstra, da Universidade de Manchester.
De acordo com ele, nebulosas planetárias como a Bug se formam quando estrelas que estão morrendo ejetam gás no espaço.
BBC Brasil


Cientistas acham cratera submarina que pode ser de meteorito
Imagens foram feitas com sistema de sondagem especial (imagem: EMEPC)

Cientistas portugueses encontraram uma depressão no fundo do Oceano Atlântico, ao sul das ilhas de Açores, que dizem poder se tratar de uma formação resultante do impacto de um meteorito.
A depressão tem um formato circular, com seis quilômetros de diâmetro e uma ampla cúpula e, devido ao seu formato, foi chamada de "Ovo Frito".
Os cientistas calculam que a colisão ocorreu em algum momento nos últimos 17 milhões de anos.
"Para termos certeza, precisamos coletar amostras e fazer um perfil das camadas de sedimento para determinar se as formações são resultantes de um impacto", afirmou o cientista Frederico Dias, do grupo de pesquisa Estrutura de Missão Para a Extensão da Plataforma Continental (EMEPC).
BBC Brasil


Franceses apresentam 'primeiro navio vertical do mundo'.
Um arquiteto francês apresentou publicamente o protótipo do que deve ser o primeiro navio vertical do mundo e que deve possibilitar ao homem uma nova maneira de explorar o fundo do mar.
Jacques Rougerie, de 64 anos, diz que sua invenção, uma estação oceanográfica batizada de SeaOrbiter, será realidade "em um futuro próximo".
Ele afirma já ter metade dos 35 milhões de euros necessários para a construção da estrutura, que, ao contrário das atuais estações submarinas, será móvel e poderá navegar pelos oceanos.
BBC Brasil

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