A TEORIA DA CONSPIRAÇÃO REAL


Essa reportagem foi retirada do Resistir.info, excelentes declarações sobre os atentados do dia 11 de setembro nos E.U.A. Leiam com atenção:
A TEORIA DA CONSPIRAÇÃO REAL

Aproxima-se o 5º aniversário do golpe do 11 de Setembro de 2001.
Tal como o incêndio do Reichstag, em 1933, que possibilitou a
ascenção nazi, o 11/Set possibilitou o início da alteração do
regime dos EUA (nos planos jurídico, policial, militar e institucional).

Apesar do grande trabalho de investigação efectuado por muita gente ao longo
destes cinco anos, ainda estamos longe de desvendar tudo acerca dos
acontecimentos
do 11 de Setembro. No entanto, aquilo que já se sabe é mais do que o
suficiente para demonstrar a enormidade monstruosa das mentiras arquitectadas
e executadas por neocons do governo Bush. Exemplos:


  • já se sabe que as duas Twin Towers vieram
    abaixo por demolição controlada com explosivos pré-posicionados e não devido a
    choques de aviões;


  • já se sabe que o Edifício 7 ao lado – com o qual não
    se verificou qualquer choque de avião – também veio abaixo por demolição
    controlada;


  • já se sabe que edifícios com estrutura de aço em treliça não
    podem ruir devido a choques de aviões ou a incêndios;


  • já se sabe que o Pentágono foi atingido por um míssil e não por um Boeing 757;


  • já se sabe que nenhum caça da U.S. Air Force decolou para tentar interceptar os
    aviões sequestrados;


  • já se sabe que a dita Al Qaeda foi uma criação dos serviços secretos
    americanos;


  • já se sabe que o

    think tank

    neoconservador Project for a New
    American Century (PNAC), constituído pelos que agora são os actores chave na
    administração Bush, previa que o processo de transformação por eles desejado
    "provavelmente será longo se faltar um evento catastrófico e catalisador como
    um novo Pearl Harbour" (in

    Rebuilding America's defences: strategies, forces and resources for a New
    American Century,

    publicado em 2000);


  • já se sabe que no local onde se afirma ter-se despenhado o Voo 93 da United
    Airlines só ficou uma pequena cratera com 6 (seis) metros de diâmetro (o filme

    Voo 93

    está a passar em Lisboa, obra das centrais de desinformação de
    Hollywood).

    A lista dos "já se sabe" poderia prolongar-se por aí além —
    mas estes poucos dados são suficientes para formar um juízo.

    Todos os
    trabalhos de investigação
    têm sido sistematicamente silenciados
    pelos media corporativos que se proclamam "de referência"
    (excepção honrosa foi a edição norueguesa

    Le Monde Diplomatique,

    que publicou trabalhos notáveis acerca do 11/Set). Quando não fazem
    silenciamento, estes media ditos "de referência" põe-lhes a etiqueta
    depreciativa de "teorias da conspiração" — como se isso arrumasse o
    assunto.
    No entanto, nada do que se passou teria sido possível sem uma conspiração
    real no interior do aparelho de estado dos EUA. Seria muita
    credulidade acreditar na versão bushista de que 19 sujeitos armados com
    canivetes poderiam sequestrar vários Boeings em simultâneo e comandá-los em
    manobras difíceis
    .

    Mas milhões de pessoas no mundo, desinformadas pelos media corporativos,
    continuam a não saber todos estes "já se sabe". A censura dos media
    corporativos é, hoje, mais feroz do que nunca. Além do trabalho de investigação
    do 11/Set é preciso, também, um trabalho de divulgação dos resultados já
    descobertos. Isso só pode ser realizado através dos media alternativos.

    Créditos: Resistir.info
  • Comentários

    Fatima Gama disse…
    Sabe que li e reli várias vezes e não consigo acreditar? Coisa de louco! Bom dia minha amiga e um ótimo feriado! Bjs
    Caritas souzza disse…
    Olá! Passando para desejar uma excelente quarta feira e um maravilhoso feriado repleto de coisas boas e alegres. Bjos doces!
    Gabriela Martins disse…
    Todos os fatos apontados pelos adeptos da "teoria da conspiração" já foram rebatidos inúmeras vezes. Mas é claro que os caras não vão publicar isso, né?!