Cultivei um jardim de flores para oferendas.
Rosas brancas, amarelas, vermelhas e de todos os tons, com seus perfumes e pétalas aveludadas e delicadas como asas de borboletas. Crisântemos alvos de pétalas mil. Singelas flores do campo de tipos e coloridos diversos. Miosótis brancos pontilhados como confete branco. Folhagens verdes e avermelhadas.
Ramalhete de rosas de várias nuances e tipos, entrego-o a todos que fazem benemerência, que ajudam anonimamente a quem sofre, que doam suas disponibilidades. Os espinhos dessas rosas, cravo nos corruptos do poder que roubam o que é do povo.
Miosótis em cestas ofereço à inocência das crianças e o estrume que as adubaram, despejo sobre os que as maltratam ou as relegam ao abandono.
Jarras com crisântemos presenteio todos que amam e aos que odeiam, atiro as pedras que as protegeram no canteiro.
Buquês de flores do campo coloridos ofertarei aos injustiçados, para que se alegrem com sua singeleza e com as ervas daninhas, que nascem ao seus redores, sufoco todos culpados impunes.
Folhagens tropicais de vários tons verdes doarei para os esperançosos que crêem.
Folhagens avermelhadas com flores vermelhas, serão para despertar os desanimados, acordar suas paixões e para acreditarem que só dependem deles qualquer mudança.
As pragas das flores, aquelas que impedem o desenvolvimento e crescimento delas, exonero do canteiro e as queimo em praça pública, para que não retornem a prejudicar a vida harmônica do meu jardim.
Rosas brancas, amarelas, vermelhas e de todos os tons, com seus perfumes e pétalas aveludadas e delicadas como asas de borboletas. Crisântemos alvos de pétalas mil. Singelas flores do campo de tipos e coloridos diversos. Miosótis brancos pontilhados como confete branco. Folhagens verdes e avermelhadas.
Ramalhete de rosas de várias nuances e tipos, entrego-o a todos que fazem benemerência, que ajudam anonimamente a quem sofre, que doam suas disponibilidades. Os espinhos dessas rosas, cravo nos corruptos do poder que roubam o que é do povo.
Miosótis em cestas ofereço à inocência das crianças e o estrume que as adubaram, despejo sobre os que as maltratam ou as relegam ao abandono.
Jarras com crisântemos presenteio todos que amam e aos que odeiam, atiro as pedras que as protegeram no canteiro.
Buquês de flores do campo coloridos ofertarei aos injustiçados, para que se alegrem com sua singeleza e com as ervas daninhas, que nascem ao seus redores, sufoco todos culpados impunes.
Folhagens tropicais de vários tons verdes doarei para os esperançosos que crêem.
Folhagens avermelhadas com flores vermelhas, serão para despertar os desanimados, acordar suas paixões e para acreditarem que só dependem deles qualquer mudança.
As pragas das flores, aquelas que impedem o desenvolvimento e crescimento delas, exonero do canteiro e as queimo em praça pública, para que não retornem a prejudicar a vida harmônica do meu jardim.
Comentários
http://i111.photobucket.com/albums/n127/grandeimprensa/GI/Selos/LeitorGI1.gif
Tenha um excelente amanhecer!
Equipe GI
Big Kiss
Quem tem capacidade para comparar valores humanos a ramos de flores e sabe colocar o lixo no lixo, é merecedora de todo o nosso apreço.
Um abraço