Sou casada pela segunda vez. Em meu primeiro casamento eu me casei de papel passado e no segundo nós temos uma relação informal há onze anos. Nunca fiz do casamento um sonho de menina. Eu e minha irmã fomos criadas por uma mãe que abriu mão de muitos sonhos para, através do casamento, conseguir a liberdade que não desfrutara sob o domínio de seus pais. Portanto, casamento era uma de nossas últimas prioridades.
Nunca acreditei na formalidade do casamento, casar no cartório era sinônimo de assinar um contrato comercial. Casar de branco, véu e grinalda sempre me pareceu muito distante de minha realidade. Mas sempre soube que a maior felicidade do mundo para meu pai seria fazer uma grande festa de casamento para uma de suas filhas, reunindo os amigos e a família em torno dessa celebração. Minha irmã, aos vinte e um anos, juntou seus trapinhos com um homem mais velho do que ela dez anos e tiveram dois filhos maravilhosos, portanto, eu era a última esperança de meu pai.
Então, quando conheci meu primeiro marido eu pensei, por que não? Em que isso vai mudar tanto a minha vida?... E resolvi fazê-lo feliz. Casei de branco, com flores na cabeça, numa festa que reuniu meus amigos queridos, toda a família e onde dançamos até às quatro horas da manhã. Foi um dia muito feliz, cercada de pessoas que me amavam e que haviam sido importantes na minha vida. Jamais me arrependi pela decisão tomada.
Hoje, estou no segundo casamento. Desta vez, sem festa, sem formalidades, e nem sabemos direito que data comemorar, pois nunca marcamos o dia em que nos conhecemos e nem a data em que decidimos morar juntos. Sabemos que tudo aconteceu entre março e julho, numa rapidez enorme, pois não podíamos pensar em ficar longe um do outro por muito tempo.
Qual a diferença de meu primeiro casamento para o segundo? Nenhuma e, ao mesmo tempo, tem toda a diferença do mundo. Nenhuma, porque casar formalmente, ou não, nada influencia nos problemas ou na felicidade que encontramos na relação amorosa. E faz toda a diferença imaginável porque uma relação jamais será igual à outra.
Nunca acreditei na formalidade do casamento, casar no cartório era sinônimo de assinar um contrato comercial. Casar de branco, véu e grinalda sempre me pareceu muito distante de minha realidade. Mas sempre soube que a maior felicidade do mundo para meu pai seria fazer uma grande festa de casamento para uma de suas filhas, reunindo os amigos e a família em torno dessa celebração. Minha irmã, aos vinte e um anos, juntou seus trapinhos com um homem mais velho do que ela dez anos e tiveram dois filhos maravilhosos, portanto, eu era a última esperança de meu pai.
Então, quando conheci meu primeiro marido eu pensei, por que não? Em que isso vai mudar tanto a minha vida?... E resolvi fazê-lo feliz. Casei de branco, com flores na cabeça, numa festa que reuniu meus amigos queridos, toda a família e onde dançamos até às quatro horas da manhã. Foi um dia muito feliz, cercada de pessoas que me amavam e que haviam sido importantes na minha vida. Jamais me arrependi pela decisão tomada.
Hoje, estou no segundo casamento. Desta vez, sem festa, sem formalidades, e nem sabemos direito que data comemorar, pois nunca marcamos o dia em que nos conhecemos e nem a data em que decidimos morar juntos. Sabemos que tudo aconteceu entre março e julho, numa rapidez enorme, pois não podíamos pensar em ficar longe um do outro por muito tempo.
Qual a diferença de meu primeiro casamento para o segundo? Nenhuma e, ao mesmo tempo, tem toda a diferença do mundo. Nenhuma, porque casar formalmente, ou não, nada influencia nos problemas ou na felicidade que encontramos na relação amorosa. E faz toda a diferença imaginável porque uma relação jamais será igual à outra.
Comentários
Lindo post Susan.
Big Kiss
Beijos,
Susan
Independente das formalidades ou não.
Dizer que há um único "grande amor" é muito estatístico, na minha opinião. E muito romantismo-segunda-fase: se o "grande amor" resolve ir embora, como é que vc fica?