The New York Times
13:20 16/07
Somente agora, cerca de cinco anos após o 11 de Setembro, que um panorama completo da resposta do governo Bush para os ataques terroristas fica mais claro. A maior parte dele, como podemos ver agora, tem muito pouco a ver com a luta contra Osama Bin Laden e mais com a expansão do poder presidencial.
O mesmo padrão se repetiu: dada a escolha entre seguir as ordens ou cavar algum poder executivo sem precendentes e desprotegido, a Casa Branca sempre ignorava as restrições legais. Mesmo quando o único desafio era conseguir a aprovação exigida pelo Congresso, o presidente e seu staff preferia trabalhar sozinho. Enquanto ninguém questiona a determinação da Casa Branca para lutar contra o terrorismo, os métodos utilizados por esta administração foram modelados por outra determinação perversa: nunca consultar, nunca perguntar e sempre lutar contra qualquer restrição feita pelo Executivo.
Um dos resultados foi uma mancha na malha democrática de um país fundado sob um sistema constitucional de pesos e medidas. Outro, foi uma guerra pouco efetiva contra o terrorismo.
I. Penitenciária da Baía de Guantánamo
A história tem sido um espetáculo público desde que a Suprema Corte decidiu que ambas as Convenções de Genebra e as leis americanas se aplicam ao centro de detenção da Baía de Guantánamo. Por um curto período de tempo, pareceu que o governo entendeu que havia chegado a um ponto que não poderia mais ser ignorado. A Casa Branca enviou sinais de que o presidente estaria pronto para cooperar com o Congresso na criação de um procedimento apropriado para o julgamento de centenas de homens que passaram anos presos sob acusação de suspeita de terrorismo, sem qualquer esperança de libertação...(Leia o resto da reportagem clicando no titulo)
The New York Times
Aguas da vida comenta
O mundo é uma grande mentira? estamos sendo enganados a cada segundo de vida sobre tudo, somente poucos podem enxergar a grande farsa da vida desse planeta. Que achas?
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