Genocídio científico e cultural no Iraque



No mar de textos e documentos que circulam no ciberespaço, chegou às minhas praias um da Frente Democrática para a Libertação da Palestina (FDLP) que começa assim:

"A Mossad (agência de inteligência israelense), com a participação dos ocupantes estadunidenses no Iraque, conseguiu até agora assassinar 350 cientistas nucleares iraquianos e mais de 200 professores universitários dos diferentes campos científicos, segundo um relatório do Departamento de Estado dos EUA".

A densidade atroz da denúncia e a impossibilidade de conferir a fonte levaram-me a guardar o documento, tratando com pinças as afirmações de um grupo político com interesse directo nos assuntos que comenta. Mas em Fevereiro último, um relatório semelhante, de fonte mais crível, assegura: "O Pentágono gastou 3 mil milhões de dólares na criação dos 'esquadrões da morte' que poderiam estar por trás dos assassinatos de docentes..."

OS ESQUADRÕES DA MORTE NO IRAQUE
Quem está por trás dos esquadrões da morte no Iraque? Este flash movie mostra quem são os seus autores intelectuais e como a sua experiência ganha na América Central foi transportada para aquele martirizado país:
www.cryingwolf.deconstructingiraq

Créditos: Resistir

Comentários

Fatima Gama disse…
Eu não entendo o porquê de tanta violência, mentes doentias! Um absurdo esta notícia!Quando o mundo terá paz? Será que nunca? Quando eu era criança e ouvia falar de guerra eu tinha a esperança de quando eu tivesse a idade que tenho o mundo já estivesse melhor e cada dia eu vejo ele piorar, coitada da minha filha, dos teus filhos que virão... tomara que eu esteja enganada e que Deus faça um milagre aqui na Terra e os homens passem a amar uns aos outros e que nossa guerra seja por defender a natureza, as crianças, os doentes e matar a fome daqueles que não tem o que comer!