Representantes de grupos anti-guerra de oito países reuniram-se em Madrid de 21 a 23 de Abril para discutir uma emergência macabra: os assassínios e desaparecimentos de centenas de cientistas, médicos, professores e outros intelectuais iraquianos sob a ocupação americano-britânica. Ouviram ali, em primeira mão, as dificílimas condições dos académicos e profissionais médicos que lutam pela vida em meio a constantes ameaças, violência física, sequestros e a operação de esquadrões da morte.
A CEOSI e o Tribunal de Bruxelas também documentaram os assassinatos de 220 profissionais da saúde e de 190 académicos no Iraque. Eles afirmam que a ocupação planeou ou no mínimo permitiu que estes assassinatos se verificassem. Tal destruição do capital intelectual do país ameaça destruir a sociedade iraquiana, eliminando o seu futuro, tal como a pilhagem dos seus museus eliminou o seu passado.
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Aguas da vida comenta
Vejamos como vai ser o final, se acontecera como no Brasil que tudo acaba em samba e futebol.
Comentários
bjs
LY
;))
Beijinhos