Após Hollywood, Sónia Braga volta ao ecrã em novela da Rede Globo.


Com menos oito quilos e o rosto rejuvenescido pela intervenção do bisturi, Sónia Braga prepara a sua personagem para a novela ‘Páginas de Vida’, que substituirá ‘Belíssima’. Nesta produção de Manoel Carlos, prevista para estrear em Julho, no Brasil, a actriz vai interpretar o papel de mulher do conhecido actor Tarcísio Meira. Sónia Braga tenta, assim, o relançamento da carreira no seu país.

Em Nova Iorque, onde viveu os últimos nove anos, Sónia Braga fez vários filmes e séries. Destaca-se a sua participação num filme de Robert Redford, em 1988 (‘The Milagro Beanfield’) e de Clint Eastwood, em 1990, (‘The Rookie’). Mais recentemente, a actriz fez um dos episódios da premiada série ‘O Sexo e a Cidade’, onde interpretou o papel de lésbica.

Chegada ao país natal, onde se celebrizou graças à personagem Gabriela, em ‘Gabriela Cravo e Canela’ (1975), confrontada com a idade e o peso das expectativas que tinha para a sua carreira, Sónia Braga entrou em depressão. “Estive mal”, confessou.

Receando que a doença se tornasse crónica, fez um tratamento rigoroso até estar definitivamente curada. A ex-amante de Roberto Redford, com quem viveu um tórrido romance, ultrapassou a crise submetendo-se ao bisturi de Ivo Pitanguí, o mais famoso cirurgião plástico brasileiro e conseguiu o desejado rejuvenescimento. “Levei três anos a recuperar a minha figura”, revelou à Imprensa.

Aos 55 anos, a actriz diz ter a saúde de uma pessoa “de 25”. “A minha forma física é excelente”, admitiu a uma revista masculina, para a qual posou nua da cintura para cima em 2003, recém-chegada ao Brasil. Actualmente, Sónia Braga vive na casa que tinha oferecido à mãe, em Niteroi, cidade ligada ao Rio de Janeiro por uma ponte de 14 quilómetros sobre a Baía de Guanabara.
Correio da manha - Portugal


Aguas da vida comenta
A coisa mais triste que tem é quando uma linda mulher chega a velhice e nao consegue suportar as rugas que chegam, vendo varias musas novas de grande beleza, a depressao obviamente chega, mas sera uma questao de aceitar a velhice, ou a plastica resolve o problema psicologico que tortura lentamente?

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