PN - Num gesto que traduz a grandeza de um verdadeiro estadista, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reforçou, neste domingo (22), a condenação do Brasil aos ataques ordenados pelos governos de Donald Trump e Benjamin Netanyahu contra o Irã.
Ao divulgar publicamente a nota oficial do Itamaraty, Lula reafirma a tradição diplomática brasileira baseada no diálogo, na defesa da paz e na proteção incondicional da soberania dos povos. Confira abaixo a íntegra da nota oficial do governo brasileiro:
O governo brasileiro expressa grave preocupação com a escalada militar no Oriente Médio e condena com veemência, nesse contexto, ataques militares de Israel e, mais recentemente, dos Estados Unidos, contra instalações nucleares, em violação da soberania do Irã e do direito internacional.
Qualquer ataque armado a instalações nucleares representa flagrante transgressão da Carta das Nações Unidas e de normas da Agência Internacional de Energia Atômica. Ações armadas contra instalações nucleares representam uma grave ameaça à vida e à saúde de populações civis, ao expô-las ao risco de contaminação radioativa e a desastres ambientais de larga escala.
O Governo brasileiro reitera sua posição histórica em favor do uso exclusivo da energia nuclear para fins pacíficos e rejeita com firmeza qualquer forma de proliferação nuclear, especialmente em regiões marcadas por instabilidade geopolítica, como o Oriente Médio.
O Brasil também repudia ataques recíprocos contra áreas densamente povoadas, os quais têm provocado crescente número de vítimas e danos a infraestrutura civis, incluindo instalações hospitalares, as quais são especialmente protegidas pelo direito internacional humanitário.
Ao reiterar sua exortação ao exercício de máxima contenção por todas as partes envolvidas no conflito, o Brasil ressalta a urgente necessidade de solução diplomática que interrompa esse ciclo de violência e abra uma oportunidade para negociações de paz. As consequências negativas da atual escalada militar podem gerar danos irreversíveis para a paz e a estabilidade na região e no mundo e para o regime de não proliferação e desarmamento nuclear.
Uma voz de equilíbrio em meio ao caos
Enquanto parte do mundo assiste, em silêncio cúmplice, a mais uma escalada de violência no Oriente Médio, o Brasil, sob a liderança de Lula, mantém-se fiel aos princípios que historicamente o posicionaram como ator relevante na construção da paz mundial.
Ao condenar, de forma inequívoca, os ataques contra instalações nucleares no Irã, o presidente brasileiro reafirma que o Brasil não se curva a interesses bélicos, nem aceita a imposição da força sobre o diálogo, da guerra sobre a diplomacia e da destruição sobre a convivência pacífica entre nações. O peso da palavra de um líder coerente
O gesto de Lula não é apenas uma formalidade diplomática. É a expressão de um compromisso que atravessa décadas de história brasileira: a defesa do multilateralismo, do direito internacional e do princípio inegociável da soberania dos povos.
Em tempos em que potências atropelam tratados, normas e convenções, Lula se ergue como uma referência moral e política, lembrando ao mundo que não há solução fora do caminho da diplomacia, do respeito às nações e da busca incansável pela paz.
Um apelo humanitário contra a barbárie
A nota do Itamaraty, amplamente divulgada por Lula, não deixa margem para ambiguidades. O documento denuncia os riscos catastróficos de ataques a instalações nucleares, que colocam em perigo não apenas o povo iraniano, mas toda a humanidade, ao flertar com desastres radioativos e com o colapso de qualquer ordem mínima de segurança global.
Ao mesmo tempo, o governo brasileiro condena veementemente os ataques deliberados a áreas civis, hospitais e infraestruturas protegidas pelo direito internacional humanitário. A voz do Brasil, sob Lula, ecoa em defesa da vida, da dignidade e da construção de pontes onde outros preferem erguer muros de ódio. A grandeza de quem escolhe a paz
Enquanto líderes como Trump e Netanyahu apostam na lógica da destruição, Lula reafirma o compromisso histórico do Brasil com o desarmamento, com o uso exclusivo da energia nuclear para fins pacíficos e com a construção de um mundo em que nenhuma nação se coloque acima da lei ou das demais.
Seu posicionamento não é apenas uma manifestação política — é um exercício de responsabilidade civilizatória. É a voz de um país que, liderado por um presidente humanista, recusa-se a ser cúmplice da barbárie e escolhe, de forma consciente e corajosa, o caminho da paz, do diálogo e da justiça internacional.
Uma liderança que inspira o mundo
Lula reafirma que o Brasil não será espectador passivo diante de violações graves ao direito internacional. Ao contrário: será agente ativo da construção da paz, da defesa dos direitos humanos e do fortalecimento do multilateralismo.
Numa conjuntura global marcada pela arrogância imperial, pela busca desenfreada por hegemonias militares e pela erosão de valores universais, a postura do presidente Lula recoloca o Brasil como voz indispensável na defesa de um mundo mais justo, soberano e solidário.
Com informações Diário Carioca
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