PN - A crise internacional gerada pelos ataques dos Estados Unidos contra o Irã ganhou um novo capítulo explosivo. A deputada democrata Alexandria Ocasio-Cortez protocolou um pedido formal de impeachment contra o presidente Donald Trump, acusando-o de violar a Constituição ao ordenar bombardeios contra instalações nucleares iranianas sem autorização do Congresso.
O ataque, confirmado publicamente pelo próprio Trump, atingiu três locais estratégicos: Fordow, Natanz e Isfahan. “Todos os aviões já estão fora do espaço aéreo do Irã. Agora é hora da paz”, escreveu o presidente em uma postagem nas redes sociais. No entanto, a ofensiva gerou indignação tanto entre parlamentares democratas quanto republicanos.
Congresso em choque com decisão unilateral
Segundo Ocasio-Cortez, a Constituição dos Estados Unidos é clara ao exigir que atos de guerra sejam autorizados pelo Congresso. “O presidente agiu de forma unilateral, colocando o país e o mundo em risco sem qualquer respaldo legal”, declarou a deputada.
A reação foi imediata. Parlamentares questionam não só a legalidade da operação, mas também o risco de uma escalada militar no Oriente Médio. O clima no Capitólio é de tensão máxima, com debates acalorados sobre limites constitucionais, equilíbrio de poderes e os impactos desse ato nas relações internacionais. Explosões e medo de guerra total
Imagens de enormes explosões em território iraniano tomaram as redes sociais. Vídeos não verificados mostram incêndios e colunas de fumaça nos arredores das instalações nucleares. A operação foi executada por bombardeiros furtivos B-2 Spirit, conhecidos por sua capacidade de escapar de radares e carregar armamento de alta precisão.
Minutos após a confirmação do ataque, Trump voltou às redes sociais com uma mensagem em tom de ameaça e ultimato: “O IRÃ DEVE AGORA CONCORDAR EM ENCERRAR ESTA GUERRA”.
Tensão mundial
A decisão do governo dos Estados Unidos aumentou o temor de uma guerra em larga escala no Oriente Médio. O governo do Irã classificou o ataque como um “ato de guerra” e prometeu retaliação proporcional.
Aliados europeus expressaram preocupação e pediram contenção imediata. Enquanto isso, mercados globais reagiram com forte queda, especialmente no preço do petróleo, que disparou diante da possibilidade de bloqueio no estreito de Ormuz, rota por onde passa cerca de 20% do petróleo mundial.
O pedido de impeachment pode se tornar um divisor de águas na já polarizada política dos Estados Unidos. Analistas apontam que, além das implicações jurídicas, a iniciativa de Ocasio-Cortez expõe fissuras profundas dentro do próprio Partido Democrata e também entre os republicanos moderados, que demonstram desconforto com a escalada militar não autorizada.
Trump aposta no caos
Mesmo sob pressão, Trump mantém sua estratégia de confronto. Ao justificar o ataque, ele afirmou que a operação tinha como objetivo “proteger os interesses dos Estados Unidos e garantir a segurança do mundo livre”. Contudo, opositores alegam que o verdadeiro interesse é desviar o foco dos inúmeros processos e investigações que cercam sua administração.
Enquanto o processo de impeachment começa a tramitar, cresce o movimento popular contra a guerra. Milhares de pessoas tomaram as ruas de cidades como Nova York, Los Angeles, Chicago e San Francisco, exigindo o fim da escalada militar e responsabilização do governo.
Com informações Diário Carioca
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