PN - O governo Lula alcançou, nos 12 meses encerrados em maio, um superávit primário próximo a R$ 20 bilhões, segundo relato do secretário do Tesouro, Rogério Ceron.
O resultado supera em R$ 60 bilhões o desempenho registrado no ano anterior, sinalizando uma política fiscal rigorosamente contracionista, com redução de despesas em cerca de 3% na base real.
O superávit acumulado é reflexo de um modelo de rigor fiscal adotado pelo governo, que congelou R$ 31,3 bilhões em gastos e elevou o IOF para reforçar a arrecadação. Segundo Ceron, esse bloqueio só poderá ser revertido após a tramitação de medidas de ajuste pendentes no Congresso, como a MP 1.303, a reforma da previdência militar e a regulamentação dos supersalários. O “Efeito Lula” na economia
O superávit reflete efeitos econômicos positivos gerados pelo governo, incluindo aumento da arrecadação impulsionado por crescimento real nas receitas e maior tributação sobre grandes fundos patrimoniais. As medidas promovidas até abril resultaram em R$ 17,78 bilhões de saldo positivo naquele mês, conforme dados do Tesouro.
Esse resultado contribui para manter as finanças sob controle, mas não elimina os riscos: o crescimento dos benefícios sociais, especialmente o Benefício de Prestação Continuada (BPC), pressiona o gasto público. Ceron reconhece a necessidade de avaliação estruturada desses programas a partir de 2027.
Com informações Diário Carioca
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