Zika pode ser transmitido pelo sexo? Os três casos que intrigam cientistas

O risco de transmissão sexual do vírus da zika ainda não foi comprovado cientificamente, mas três casos de possível contágio intrigam cientistas e já levaram médicos a recomendar que grávidas usem proteção durante relações sexuais.
O mais recente ocorreu no estado do Texas. Em entrevista à BBC, a vice-diretora do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), Anne Schuchat, disse que “o laboratório confirmou o primeiro caso de zika vírus em um não-viajante. Nós não acreditamos que o contágio tenha ocorrido por meio de picadas de mosquito, mas sim por contato sexual”.
Questionada sobre a confirmação, Schuchat explicou que, até o momento, não há outras formas plausíveis que possam dar conta da transmissão, já que uma pessoa esteve na Venezuela, voltou aos EUA, apresentou sintomas de zika, e teve contato sexual com o parceiro.
O caso no Texas soma-se a outros dois que, embora não comprovados, são amplamente citados na literatura científica. Em um deles, o vírus foi detectado no sêmen de um paciente e, no outro, um cientista que havia estado em uma área de contaminação por zika voltou aos EUA onde teria contaminado a esposa.
Reportagem completa:  BBC Brasil

Comentários

lobato disse…
Afirma ter descoberto a cura total da AIDIS, Câncer e Diabete (Doença Tropical Dengue). OU-Zika Vírus, da Chikungunya.

Fonte o próprio autor: Carlos Francisco Lobato Álvares da Silva.
E- mail. lobatonet@gmail.com
(31)98889-1229-Celular

o SORO ANTI – DENGUE,
OU-zika vírus, da chikungunya.

Libélula. Muito simples a cura da dengue só precisa alimentá-las com lavras do mosquito Aedes Aegipti adormecida em recipiente... OU Zika Vírus, da Chikungunya.
com água misturada com sangue humano contaminado com á dengue Tipo C
ou em outro recipiente com dengue tipo B hemorrágica... OU zika vírus, da chikungunya.

Tirando o sangue da Libélula e seguindo o mesmo processo de fabricação do soro antiofídico. Libélula. Possui agentes Defensivos que elimina o vírus da DENGUE, OU-Zika Vírus, da Chikungunya.
CAVALOS: POSSUEM ALTAS TAXAS DE IMUNOLOGIA.

Luta de Vital Brasil para obter soro antiofídico é relançado cem anos depois.
Equinos produzem os anticorpos que barram o veneno das cobras
1. O primeiro passo: Para se produzir o soro é extrair o veneno de uma serpente — ou de um grupo delas do mesmo gênero, se o objetivo for uma vacina "multiuso". Para coletar o veneno das glândulas que secretam a substância, basta pressioná-las com as mãos ou aplicar um pequeno choque. Em pouco tempo, a serpente repõe sua peçonha (veneno).

2. Um cavalo recebe o veneno em pequenas e sucessivas doses, que não prejudicam a sua saúde. Ele então começa a produzir anticorpos contra a peçonha. Por que são usados os cavalos? "Poderia ser qualquer animal, mas o cavalo é dócil e tem um rendimento maior na produção de anticorpos que outros mamíferos", diz a bioquímica Hisako Higashi, do Instituto Butantan

3. Após dez dias, amostras de sangue são retiradas do cavalo até se constatar que já há anticorpos suficientes no corpo do animal — o que leva, em média, 15 dias. Quando isso ocorre, até 16 litros de sangue são colhidos. Então, separa-se o plasma, parte do sangue onde ficam os anticorpos. O restante é reintroduzido no animal

4. O plasma do sangue é purificado em reatores e diluído. Aí o soro já está pronto. Quando uma pessoa é picada por uma cobra peçonhenta, precisa receber a substância salvadora o mais rápido possível. No organismo da vítima, os anticorpos do soro se misturam com o veneno, neutralizando sua ação pouco a pouco. Em geral, o paciente se restabelece após um dia de tratamento.