Conheça os países em que ratos ainda estão no cardápio - e não é por necessidade

Em diversas regiões do mundo, é bom deixar a mesa e o chão bem limpos para não acabar recebendo a visita de ratos. Mas enquanto para muitos os roedores causam repulsa e reclamações junto às autoridades de saúde pública, para outras pessoas os bichos são considerados uma iguaria.
A cada 7 de março, por exemplo, a tribo Adi celebra, nos confins do noroeste da Índia, o Unying-Aram. Trata-se de um festival em que a culinária gira em torno dos ratos. E o cardápio inclui um cozido chamado bule-bulak, feito não apenas com miúdos dos roedores, mas com patas, caudas e fetos. Tudo cozido junto com sal, pimenta e gengibre.
Roedores de todos os tipos são bem-vindos a essa comunidade: de espécies vistas em casas que habitam na floresta vizinha. Há uma preferência por caudas e pés por causa do gosto mais refinado, explica Victor Benno, pesquisador da Universidade de Oulu, na Finlândia, que estuda o uso de ratos como recurso alimentar.
Reportagem completa na BBC Brasil

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