Paulo Roberto Costa diz que esquema de propina não é exclusivo da Petrobras e que indicações políticas vêm desde a época de José Sarney

O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, preso pela Polícia Federal na Operação Lava Jato, afirmou na tarde desta terça-feira (2) que o esquema de propina não é exclusividade da Petrobras. Essa foi uma das declarações polêmicas dada por ele durante reunião da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras.“O que acontecia na Petrobras acontece no Brasil inteiro: nas rodovias, nas ferrovias, nos portos, nos aeroportos, nas hidrelétricas! É só pesquisar, porque acontece”, afirmou. Costa esteve presente diante dos parlamentares para uma acareação com o ex-diretor da Área Internacional da estatal, Nestor Cerveró. Este, por sua vez, negou conhecer qualquer esquema de propina e disse que não houve prejuízo na aquisição da  refinaria de Pasadena, nos EUA. “Desconheço qualquer esquema de corrupção. Ratifico que não recebi propina (...). O prejuízo (com Pasadena) é inexistente”, afirmou.
Reportagem completa Brasil Post

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