Polícia Federal flagrou no aeroporto de Brasília um avião que transportava R$ 116 mil em dinheiro vivo

Não se pode defender o indefendível, mais um escândalo envolvendo pessoas de confiança da presidenta ligadas a sua campanha.
Tem muita sujeira e muita corrupção, tem gente querendo esvaziar os cofres antes de sair?
O turboélice tinha saído de Belo Horizonte. Até agora, não se sabe a origem da grana. Mas se sabe quem estava dentro: Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, empresário de Brasília com negócios no governo federal; Marcier Trombiere Moreira, funcionário de carreira do Banco do Brasil, deslocado depois para a assessoria especial do ministro das Cidades, Gilberto Occhi, e dali guindado para a campanha eleitoral de Fernando Pimentel, governador eleito de Minas, e um certo Pedro Medeiros. o petista Fernando Pimentel. Ainda é pouco para resumir a sua biografia. Em 2010, descobriu-se que ele financiava um grupo clandestino que estava encarregado de fabricar um dossiê contra o tucano José Serra, então candidato à Presidência. Esse grupo clandestino operava dentro do comitê de campanha de Dilma, que era chefiado, então, por… Pimentel. A biografia de Benê ainda pode ser engordada. Empresário obscuro do setor gráfico, virou um potentado na era petista: nos dois mandatos de Lula, suas empresas faturaram em contratos com o governo, a maioria sem licitação, R$ 214 milhões. No governo Dilma, não ficou na chuva: já abiscoitou R$ 109,6 milhões. Ah, sim: em 2010, o tal Benê pagava o aluguel de uma casa que servia à campanha do PT e também o da moradia da então candidata Dilma Rousseff. Reportagem completa no site da VEJA

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