'Autópsia' indica que Tutancâmon não morreu em acidente

Análise da múmia descarta tese de morte em queda de biga e aponta que faraó, fruto de um provável incesto, pereceu por problemas de saúde congênitos.

A primeira "autópsia virtual" feita na múmia do mítico faraó egípcio Tutancâmon revela que ele não morreu em acidente de biga, como se pensava. A análise indica que ele provavelmente morreu por complicações derivadas de problemas de saúde congênitos. O programaTutankhamun: The Truth Uncovered (Tutancâmon: a verdade revelada, tradução livre), que será exibido pela emissora BBC britânica no próximo domingo, documenta os exames realizados por vários especialistas, que investigaram que o jovem faraó, que governou no século XIV a.C., tinha um pé torto e, por ter sido fruto de um provável incesto, sofria com vários problemas de saúde congênitos.

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