Crônicas & Críticas

A VIDA CONTINUA
Estava longe de casa...
Uma certa pessoa me consolou nos momentos tristes. Disse-me palavras de conforto e consegui seguir em frente, graças a ela.
Voltei para casa. Não perdemos o contato, correspondíamos por e-mail e esporádicos telefonemas. Nunca dizia que estava com problemas ou triste; só comentava coisas boas. Um dia, recebi um telefonema de sua mãe.
Matou-se. Deixou um bilhete: “Estou de saco cheio de viver. Não fiquem tristes, adeus.”. Ao saber notícia me veio um antigo provérbio: “Faça o que digo, mas não faça o que eu faço”.
Fiquei triste; mas a vida continua.

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Comentários

Ricardo Rayol disse…
Credo... mas uma pena que as vezes as pessoas se escondam atras da felicidade e por dentro estão em ruinas...